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Fábulas

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Julho

Chega hoje ao fim o mês de Julho mais estapafúrdio de que tenho memória! (e já tenho uma memória jeitosinha...)
Houve calor, frio, muito calor, chuva, muito-muito calor, vento, chuva forte, ventania.
Cada dia foi uma surpresa, não era possível escolher a roupa de véspera, pois não dava para saber se iríamos usar chapéu ou chapéu de chuva, t-shirt ou camisola, botas altas ou sandálias!

Espero que Agosto seja um mês normal, estou farta de surpresas!

PS: Para as cuscas e os cuscos, a reportagem da primeira parte das férias vem por aí um dia destes.
Só adianto a todos aqueles que agoiraram as minhas bolas de berlim, que havia sim senhor, como de costume, quentinhas, com creme e sem creme!
Bem feita!!

Férias! Lá vou eu!

A poucas horas de partir para uma semaninha à beira-mar (mesmo, mesmo à beirinha!), já imagino do que falam as bolas-de-berlim-com-creme lá para as bandas do sul:



- Já sabem quem está quase a chegar?
- Não... Quem é?
- A Saltapocinhas!
- Ohh! Que horror!!
- Pois é! Agora é que estamos fritas!!

Oi!!


Roubei ao Santos Passos esta hilariante história que, segundo ele, aconteceu no Brasil quando da abertura dos jogos Pan-americanos.

Ora leiam esta delícia:


Mas a melhor, de longe, dessa Abertura, foi a ocorrida no início do discurso do mexicano presidente de alguma coisa pan-americana esportiva.
O cidadão, simpaticamente, começou sua fala cumprimentando o público em português:
- Boa noite a todos (ou algo do gênero).
Em seguida, propôs-se a iniciar um discurso em espanhol.
A arenga começava assim:
- Hoje, bla bla bla etc etc.
Em espanhol, isso fica assim:
- Hoy, bla bla bla etc etc.
Tendo o pobre mexicano iniciado com um sonoro

- Hoy,
ouviu o estádio do Maracanã – em peso – retribuir:
- Ooooiii!

Pra mim, essa vale medalha.

Páginas da Vida


Chega hoje ao fim esta excelente telenovela.
Ninguém descreve tão bem a vida de pessoas "como nós" como o autor de "Páginas da Vida", Manoel Carlos.

As novelas dele são diferentes das outras: são para ver no dia a dia, para saborear todos os diálogos, porque todos são interessantes.

E, se não fosse por mais nenhum motivo, esta novela teve o mérito de, através da personagem Clara, nos mostrar que uma criança com síndrome de Down é, afinal, uma criança como as outras!

O Luís

Já uma vez aqui falei dele...
Fazia nessa altura o papel de Constantino, o taxista português duma novela brasileira.
Fazia (mal) o papel de "bonzinho" e tacanho.

Agora está num papel que lhe cai a matar: o papel de mau.
Machista e violento, a novela corre o risco de ficar sem personagens, tal a velocidade a que ele as faz desaparecer.
Mas onde ele é mesmo excelente é quando depois de mais uma discussão com a mulher, fica em casa a vociferar sozinho!
Consegue, apesar de ser uma personagem hedionda, fazer-nos rir!

Ele é Nuno Melo, o Luís da novela "Vingança".

Quem são aqueles senhores?

Estão na televisão doze senhores a discutir.
E está uma senhora - sempre muito zangada - a mandá-los falar e a mandá-los calar (principalmente a mandar calar!)

Eu acho-os engraçados embora ainda não tenha percebido muito bem o que estão ali a fazer.
Parece-me que são construtores civis pois só falam em prédios e túneis e construir, construir...
Ops, agora um senhor com uma pêra esquisita está a dizer que eles vão bombardear a cidade e que é ele quem a vai salvar!
Afinal desisto, não sei quem são!

Aqui o Saltapocinhos está a chamar-me ignorante e a dizer que aqueles senhores são os candidatos à câmara, que vão a eleições e que só um pode ganhar.
Agora ainda fiquei a perceber menos!
Só um?
Pois se há bocado nas notícias diziam que era para as pessoas terem cuidado e andarem devagarinho que agora havia 21 câmaras em Lisboa!...
Eu, que até sou razoável a matemática, parece-me que a ser assim, ainda têm de arranjar mais 9 senhores!

Vou mudar de canal e ver a Vingança: pelo menos esses eu entedo!

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