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Fábulas

Fábulas

A fama justifica tudo?

Hoje fez-me impressão uma reportagem que vi no Jornal da Tarde: era sobre uma criança de 12 anos que, por considerarem que tinha muito jeitinho para esquiar, ficou a viver na Áustria, ao que percebi, numa academia de esqui.

O pai e a mãe continuam a viver em Portugal e o miúdo vive lá sozinho...
Entretanto, faz viagens frequentes pois continua na escola cá, onde só vem fazer os testes.

Na reportagem que vi, ele ficava desclassificado numa qualquer prova que lhe correu mal e saía cabisbaixo, a chorar por ter perdido.
Enquanto os outros tinham lá os pais para os consolar, ele saía completamente sozinho!

Chamem-me o que quiserem, mas se fosse meu filho iria lá buscá-lo imediatamente! Não ficava lá nem mais um minuto!
Aliás, essa situação não se verificaria jamais, pois eu não admitia separar-me de um filho dessa idade!

Até sempre Tânia!

Após meses de luta contra o destino, a Tânia partiu ontem.

A ideia que eu tenho dela é de que seria uma menina doce e calma, por isso. e como relata a tia, assim partiu: doce e calmamente.

A Tânia deixou uma carta de despedida no seu blog, que aconselho todos a lerem.
Lembra-nos que às vezes damos tão pouca importância às pequenas coisas e que afinal a nossa vida é feita delas e só as valorizamos quando as perdemos...

Até sempre Tânia!



(Dedicado a ti, e à tua paixão pelo cinema)

Bolo de natas e laranja


Ingredientes:

4 ovos
1 chávena e meia de açúcar
sumo e raspa de 1 laranja
2 pacotes de natas
1 colher de chá de fermento em pó
3 chávenas de farinha
4 colheres de sopa de côco

Preparação:

Misturar tudo pela ordem apresentada.
Levar a forno médio durante 40 minutos.

Notas:

Esta receita foi retirada do pacote de "açúcar fino" da Sidul e ficou muito saboroso.
Deixei menos tempo no forno do que o indicado na receita, mas devia ter deixado o tempo recomendado, já que ficou ligeiramente mal cozido nalguns locais.

Educadoras, vejam lá se aprendem alguma coisa!

Atentem neste belo diálogo, entre uma "educadora" e uma menina, numa pré-escola deste país.

- Como é que se chama o teu gato?
- Tica.
- Tica? Escreve lá: Tica.
(a menina diz que não sabe escrever)
- Então diz-me as letras!

Nome da menina desta história: não sei.
Nome da "educadora": Maria de Lurdes.

Mas, pronto... não é uma Lurdes qualquer!
Não acreditam?
Então sigam este link!

Basta...

...de tanto futebol, xiça!
No sábado houve um jogo em que uma equipa (o Sporting, mas é impossível que alguém neste mundo ainda não saiba) sofreu um golo por erro do árbitro (e não perdeu o jogo por isso, pois não ficaram impedidos de continuar a jogar! e também não ficaram impedidos de marcar os "pénaltis" no fim, mas parece que os outros marcaram mais, por isso ganharam).

O árbitro, humildemente, já veio publicamente assumir o seu erro e dizer que na altura lhe pareceu que o jogador tocou com o braço na bola, ou lá o que foi...

É que os árbitros, ao contrário da maioria das pessoas que veem futebol, não está confortavelmente sentadinho no sofá a ver a jogada em câmara lenta, de vários ângulos e em repetição.
Tem de ver e decidir em segundos!
E às vezes erra, como todos nós...

E isto é motivo para, de cada vez que se liga a TV, só se ouvir falar do assunto?
É motivo para lhe dedicar quase metade de um Telejornal, com direito a debate e tudo?
E parece que até o programa "Prós e Contras", que está prestes a começar, vai ser dedicado ao assunto!
Realmente!
Num país que não tem problemas, podemos dar-nos ao luxo de discutir estas inutilidades!!

Prisão perpétua, bem feita!

Como era de prever, aquele monstro foi condenado a prisão perpétua (e eu gostava que cá tivéssemos destas penas, ou então que, pelo menos, houvesse uma acumulação de penas. Já repararam que matar uma pessoa ou uma dúzia é igual perante a lei?)
Estranho neste caso, pelo menos para mim, foi o facto de ter sido o crime "menos mau" que o condenou. Apesar de ser horrível, o facto de um bebé recém-nascido ter morrido parece-me menos grave do que aquilo que ele fez à filha...

Agora para a pena ser ainda mais justa, ele devia ser preso numa masmorra onde não visse nem sentisse nem o sol nem outras pessoas.
E faço votos de que viva por muitos anos!

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