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Fábulas

Fábulas

Biscoitos de Limão e Sementes de Sésamo

À semelhança do que fiz no ano passado pelo meu aniversário, quis presentear os meus convidados com um miminho; como o bolo era de chocolate, achei que estes biscoitos seriam o presente ideal!

Ingredientes:

(para cerca de 30 unidades)


para a massa: 2 c. (de sopa) de sementes de sésamo;

225 grs. de manteiga amolecida;

140 grs. de açúcar mascavado;

1 c. (de sopa) de raspa de limão;

1 clara de ovo;

280 grs. de farinha de trigo;
uma pitada de sal.

para a cobertura:

115 grs. de açúcar em pó;

sumo de meio limão;

1 c. (de sopa) de água quente;

confeites de chocolate (facultativo).

Preparação:

Leve as sementes de sésamo a tostar numa frigideira anti-aderente durante 2-3 mins. até sentir o seu aroma (não precisa acrescentar qualquer tipo de gordura e/ou líquido).

Deixe arrefecer e reserve.

Coloque a manteiga, o açúcar, a raspa de limão e as sementes de sésamo num recipiente largo e bata bem; adicione a clara de ovo e continue a bater até obter um creme leve e fofo.

Incorpore a farinha e o sal na mistura anterior e mexa bem até ter todos os ingredientes bem ligados.

Tenda bolas dessa massa (cerca de três), embrulhe em película aderente e leve ao frigorífico durante 30-60 mins.

Pré-aqueça o forno a 190ºC.

Forre dois tabuleiros (ou o mesmo duas vezes, pois os biscoitos não caberão todos no mesmo, pelo que terá de fazer duas fornadas) com papel vegetal.

Em cima duma tábua ou superfície enfarinhada, estique a massa, polvilhando-a com farinha até conseguir que ela se despegue dos dedos e cortar os biscoitos do tamanho e feitio que deseja.

Disponha os biscoitos no tabuleiro, separados entre si e leve ao forno a cozer entre 10-12 mins ou até ficarem dourados.

Retire do forno e deixe arrefecer nos tabuleiros enquanto prepara a cobertura.

Numa tigela, misture o açúcar e o sumo de limão, introduzindo gradualmente a água quente e batendo até obter uma consistência espessa.

De seguida, cubra os biscoitos com esta cobertura e salpique com confeites de chocolate se desejar.

Nota: esta receita foi retirada do livro '1001 Cupcakes, Cookies & other tempting treats'

P.S. - agradeço os comentários e desejos de felicidades do post anterior. Beijos a toda/os.

Uma análise do mundo: imperdível!

O Mundo - uma análise divertidíssima
Por Hernán Casciari


Li uma vez que a Argentina não é nem melhor, nem pior que a Espanha, só que mais jovem.
Gostei dessa teoria e aí inventei um truque para descobrir a idade dos países baseando-me no 'sistema cão'. Desde meninos nos explicam que para saber se um cão é jovem ou velho, deveríamos multiplicar a sua idade biológica por 7.

No caso de países temos que dividir a sua idade histórica por 14 para conhecer a sua correspondência humana. Confuso? Neste artigo exponho alguns exemplares reveladores.

A Argentina nasceu em 1816, assim sendo, já tem 190 anos. Se dividimos estes anos por 14, a Argentina tem 'humanamente' cerca de 13 anos e meio, ou seja, está na pré-adolescência.
É rebelde, não tem memória, responde sem pensar e está cheia de acne.

Quase todos os países da América Latina têm a mesma idade, e como acontece nesses casos, eles formam gangues. A gangue do Mercosul é formada por quatro adolescentes que tem um conjunto de rock.
Ensaiam em uma garagem, fazem muito barulho, e jamais gravaram um disco.

A Venezuela, que já tem peitinhos, está querendo unir-se a eles para fazer o coro. Em realidade, como a maioria das mocinhas da sua idade, quer é sexo, neste caso com Brasil.

O México também é adolescente, mas com ascendente indígena. Por isso, ri pouco e não fuma nem um inofensivo baseado, como o resto dos seus amiguinhos. Mastiga coca, e se junta com os Estados Unidos, um retardado mental de 17 anos, que se dedica a atacar os meninos famintos de 6 anos em outros continentes.

No outro extremo, está a China milenária. Se dividirmos os seus 1200 anos por 14 obtemos uma senhora de 85, conservadora, com cheiro a xixi de gato, que passa o dia comendo arroz porque não tem - ainda - dinheiro para comprar uma dentadura postiça.
A China tem um neto de 8 anos, Taiwan, que lhe faz a vida impossível. Está divorciada faz tempo do Japão, um velho chato, que se juntou às Filipinas, uma jovem pirada, que sempre está disposta a qualquer aberração em troca de grana.

Depois, estão os países que são maiores de idade e saem com o BMW do pai.

Por exemplo, Austrália e Canadá. Típicos países que cresceram ao amparo de papai Inglaterra e mamãe França, tiveram uma educação restrita e antiquada e agora se fingem de loucos.

A Austrália é uma babaca de pouco mais de 18 anos, que faz topless e sexo com a África do Sul.
O Canadá é um mocinho gay emancipado, que a qualquer momento pode adotar o bébé da Gronenlândia para formar uma dessas famílias alternativas que estão de moda.

A França é uma separada de 36 anos, mais prostituta que uma galinha, mas muito respeitada no âmbito profissional. Tem um filho de apenas 6 anos: Mónaco, que vai acabar virando gay ou bailarino... ou ambas
coisas. É a amante esporádica da Alemanha, um caminhoneiro rico que está casado com a Áustria, que sabe que é chifruda, mas que não se importa.

A Itália é viúva faz muito tempo. Vive cuidando de São Marino e do Vaticano, dois filhos católicos gémeos idênticos. Esteve casada em segundas núpcias com Alemanha (por pouco tempo e tiveram a Suíça), mas agora não quer saber mais de homens.
A Itália gostaria de ser uma mulher como a Bélgica: advogada, executiva independente, que usa calças e fala de política de igual para igual com os homens (a Bélgica também fantasia de vez em quando que sabe preparar esparguete).

A Espanha é a mulher mais linda de Europa (possivelmente a França se iguale a ela, mas perde espontaneidade por usar tanto perfume). É muito tetuda e quase sempre está bêbada. Geralmente se deixa enganar pela Inglaterra e depois a denuncia. A Espanha tem filhos por todas as partes (quase todos de 13 anos), que moram longe. Gosta muito deles, mas a perturbam quando têm fome, passam uma temporada na sua casa e assaltam sua geladeira.

Outro que tem filhos espalhados no mundo é a Inglaterra. Sai de barco de noite, transa com alguns babacas e nove meses depois, aparece uma nova ilha em alguma parte do mundo. Mas não fica de mal com ela. Em geral, as ilhas vivem com a mãe, mas a Inglaterra as alimenta.

A Escócia e a Irlanda, os irmãos da Inglaterra que moram no andar de cima, passam a vida inteira bêbados e nem sequer sabem jogar futebol.
São a vergonha da família.

A Suécia e a Noruega são duas lésbicas de quase 40 anos, que estão bem de corpo, apesar da idade, mas não ligam para ninguém. Transam e trabalham, pois são formadas em alguma coisa. Às vezes, fazem trio com a Holanda (quando necessitam maconha, haxixe e heroína); outras vezes cutucam a Finlândia, que é um cara meio andrógino de 30 anos, que vive só em um apartamento sem mobília e passa o tempo falando pelo celular com a Coreia.

A Coreia (a do sul) vive de olho na sua irmã esquizóide. São gémeas, mas a do Norte tomou líquido amniótico quando saiu do útero e ficou estúpida. Passou a infância usando pistolas e agora, que vive só, é capaz de qualquer coisa. Estados Unidos, o retardadinho de 17 anos, a vigia muito, não por medo, mas porque quer pegar as suas pistolas.

Irão e Iraque eram dois primos de 16 que roubavam motos e vendiam as peças, até que um dia roubaram uma peça da motoca dos Estados Unidos e acabou o negócio para eles. Agora estão comendo lixo. O mundo estava bem assim até que, um dia, a Rússia se juntou (sem casar) com a Perestroika e tiveram uma dúzia e meia de filhos. Todos esquisitos, alguns mongolóides, outros esquizofrénicos.

Faz uma semana, e por causa de um conflito com tiros e mortos, os habitantes sérios do mundo descobriram que tem um país que se chama Kabardino-Balkaria. É um país com bandeira, presidente, hino, flora, fauna... e até gente! Eu fico com medo quando aparecem países de pouca idade, assim de repente. Que saibamos deles por ter ouvido falar e ainda temos que fingir que sabíamos, para não passarmos por ignorantes.

Mas aí, eu pergunto: por que continuam nascendo países, se os que já existem ainda não funcionam?

E Portugal?

Por esta ordem de ideias Portugal será um kota de 62 anos, que não quer saber dos filhos que fora de horas teve em África duma mãe trintona (todos agora com por volta dos dois anos e meio) enquanto se perde de amores pela enteada katorzinha que do outro lado do Atlântico se insinua emergente e tesuda ao som do Samba.
Proxeneta por tradição, sendo o mais velho na Europa acha que os outros têm obrigação de o sustentarem, e para tal usa de todos os estratagemas e de chantagem emocional: quando necessário até canta o Fado.
Fabulosa localização com... "aquela janela virada para o mar"! Já para não falar das vinhas ancestrais que lhe crescem nas traseiras do quintal, do azeite das oliveiras que bordejam a propriedade, do peixinho fresco que só falta conhecer o caminho para o assador para ser perfeito!

Ah! À sua custa vivem duas belas filhas solteironas já quarentonas: uma toda virada para a ecologia, com uns olhos azuis lindos como lagoas; e a outra, muito rebelde, a ameaçar casar sempre que a mesada tarda. Ambas com um temperamento assaz vulcânico, prometem ainda dar que falar: a primeira tem sempre a cama feita para um jovem ricaço que a visita amiude de avião; e a segunda, de tão bela, dá-se ao luxo de nem se depilar da sua floresta laurissilva, recentemente eleita para Património Mundial da Humanidade.

NOTA SOBRE O AUTOR:

Hernán Casciari nasceu em Mercedes (Buenos Aires), a 16 de Março de 1971.
É um escritor e jornalista argentino, conhecido pelo seu trabalho ficcional na Internet, onde tem trabalhado na união entre literatura e Blog, destacado na blognovela.
A sua obra mais conhecida na rede, 'Weblog de una mujer gorda', foi editada em papel, com o título: 'Más respeto, que soy tu madre'.

Adenda ao post anterior...

Acerca do vídeo da Sábado, li os comentários e já li também numa página do facebook as explicações de um dos visados na reportagem.
Acontece que esse rapaz até foi um dos que não merecia figurar em tal lista, pois não saber quem pintou o teto da Capela Sistina (e ele até sabia!), não tem importância nenhuma...
Conta ele também que fizeram 10 perguntas a cada pessoa e só publicitaram as respostas erradas. Isso também não me admira nada, pois o pessoal daquela revista é bem sacaninha - basta ler alguns editoriais assinados "o diretor" para vermos que adoram fugir para a rasquice.

Mas...
Não se admite não saberem respostas a perguntas básicas ("Os Maias" estudam-se no liceu, acho eu!).
E o que mais me chocou foi dizerem "não é comigo" cada vez que não sabiam responder.

Houve um comentário (do Reis) sobre a culpa do ensino e é verdade: disciplinas estanques, em que nada tem a ver com nada não é um bom caminho. Mas parece que a "especialização" veio para ficar. As pessoas sabem imenso de um assunto, mas depois não sabem mais nada de nada!

AVISO: sentem-se para assistir a isto!

A revista Sábado  fez um teste (básico, dizem eles. Eu acho que é para lá de básico) a 100 alunos de universidades de Lisboa.
O resultado é dramático (dizem eles).
Eu diria antes: percebem agora por que o nosso país está como está?
É que esta gente vota!
E alguns destes cromos serão os nossos futuros políticos.

 Vox Pop: A ignorância dos nossos universitários (vídeo)


As palavras

 da ministra da justiça, acerca dos guardas prisionais (ao que ela diz trabalham pouco - dormem nas horas que lhes são pagas como extraordinárias) trouxeram-me à memória a "falecida" ministra da educação, essa sim , de péssima memória.
Também ela fez o que nenhum ministro jamais devia fazer: dizer mal do "seu pessoal" na praça pública.

Tal como no caso da ministra da educação, não acredito que esta tenha razão. Ser guarda prisional deve ser uma profissão horrível e devia por isso ser muito bem paga (o que não acredito que seja...).
E todos sabemos que, se os guardas prisionais fossem em número suficiente, não haveria necessidade de recorrer a horas extraordinárias, estivessem eles acordados ou a dormir...

O Meu Bolo de Aniversário :)

Após algumas aventuras na cozinha e depois de fazer um ou outro bolo de aniversário para familiares, este ano decidi arriscar e fazer o meu próprio bolo de anos! E devo dizer que não me saí nada mal ;)


(quando me lembrei de tirar uma foto a uma fatia do bolo, já tinha ido todo :P)


Ingredientes:


(para obter um bolo maior, dupliquei a quantidade de ingredientes da massa e é essa quantidade que vou publicar aqui)


massa:

2 cháv. de farinha de trigo com fermento;

1 cháv. de farinha integral;

1/2 cháv. de amêndoa moída;

10 c. (de sopa) de cacau em pó;

2 c. (de chá) de bicarbonato de sódio;

1/2 c. (de chá) de sal fino;

200 grs. de beterraba descascada e ralada finamente;

200 ml. de buttermilk* (=leitelho);

4 c. (de sopa) de café descafeinado (diluído);

6 ovos;

1 e 1/2 cháv. de açúcar mascavado.


recheio:

100 grs. de açúcar em pó;

1 pacote de natas (200 ml.);

1 pacote de queijo-creme para barrar (200 grs.);

500 grs. de mistura de morangos e framboesas;

1 a 2 c. (de sopa) de doce de morango.


cobertura:

1 cháv. de pepitas de chocolate semi-amargo;

2 c. (sopa) de café descafeinado (diluído);

2 c. (sopa) de mel.


Preparação:


Pré-aqueça o forno a 180ºC.

Unte uma forma redonda e reserve.

Numa tigela misture a farinha, o cacau, a amêndoa, o sal e o bicarbonato.

Noutra tigela bata os ovos com o açúcar por 4 mins. até ficar um creme macio.

Com a batedeira em velocidade baixa, incorpore a beterraba e depois, aos poucos, os ingredientes secos.

Adicione o buttermilk e o café, continuando a bater até a massa ficar homogénea.

Verta o preparado para a forma e leve ao forno por 45-50 mins.

Deixe arrefecer 10 mins e desenforme sobre uma grelha.

Entretanto, prepare a cobertura: bata as natas com o açúcar em pó até ficarem bem firmes.

Incorpore o queijo-creme e continue a bater até obter um creme consistente.

Misture os morangos e as framboesas cortados em pequenos pedaços e também o doce de morango, mexendo tudo muito bem.

Corte o bolo em duas metades, recheando a metade inferior com o creme de natas e frutos.

Coloque a metade superior do bolo em cima do recheio e prepare a cobertura.

Derreta o chocolate em banho-maria, juntando os restantes ingredientes e mexendo delicadamente até o creme de chocolate estar macio e espesso.

Com o bolo ainda na grelha, verta a cobertura aleatoriamente por cima do bolo e deixe escorrer pelos lados.

Transfira para um prato de servir e decore a gosto.


*buttermilk - juntar a 200 ml. de leite (eu utilizei magro) 1 c. (de sopa) de sumo de limão e mexer bem. Esperar 15 mins (o leite vai coalhar e engrossar). Volte a mexer e utilizar.


Nota: parece um bolo complicado de fazer pela quantidade de ingredientes e passos a seguir, mas na prática é mais simples; terão oportunidade de verificar caso decidam experimentar (eu, pelo menos, aconselho!) - receita original aqui

Pão de ló do restaurante "Forno da Mimi"


Vais precisar de:

6 ovos + 2 gemas
320 g de açúcar
120 g de farinha
açúcar em pó para polvilhar (facultativo)

E faz-se assim:

Ligar o forno a 160º.
Numa tigela bater muito bem os ovos, as gemas e o açúcar, até obter um creme homogéneo.
Adicionar a farinha aos poucos e ir envolvendo.

Deitar a mistura para uma tigela de barro, ou várias pequenas, previamente aquecidas no forno.

Levar ao forno durante cerca de 30 minutos, retirar, deixar arrefecer e servir polvilhado com açúcar em pó.

Notas:

Esta receita tirei-a de uma brochura de uma Teleculinária, dedicada a restaurantes.
Esta é de um restaurante de Viseu, o "Forno da Mimi".
A receita original tem metade das dosagens da que fiz, e dá para 3 bolinhos individuais.
Eu fiz o dobro da receita original, e apenas numa forma.
Despistei-me um bocado com o tempo de forno, que deveria ter sido menos, para o bolo ficar "com pito".
Não ficou, ficou todo bem sequinho, mas muito saboroso, uma verdadeira delícia.





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