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Fábulas

Fábulas

Mais telefonemas

Atendo o telefone e uma voz simpática diz "É da editora x, queria falar com a doutora Margarida".
E eu, sem me desmanchar:
"Deve ser engano! Isto é uma escola, não é um hospital"!
.................................
Mas que raio de país, só doutores e engenheiros!
Safa!

Apelo para a humanidade

Tivemos a tristeza de ver recentemente o Tsunami, causando uma grande destruição e vitimando um número inconcebível de pessoas em sete países da Ásia. Sabemos que esse tipo de facto é um acontecimento natural, porém havemos de analisar e acrescentar que a intensidade desse tsunami mostra-nos claramente que o desequilíbrio ambiental é, incontestavelmente, potencializador de forças naturais deste porte. Cabe a nós, definitivamente, uma reflexão séria sobre o assunto e buscarmos maneiras mais correctas de lidarmos com o espaço que vivemos, para que não sejamos nós os responsáveis por catástrofes desta natureza.

Nós blogueiros, propomos desde já, unirmo-nos em um alerta para a humanidade, e implantarmos cada um de nós, a nosso modo e em nosso ambiente, medidas práticas de mudanças!

É tempo de se falar abertamente. É tempo de se abordarem as questões em profundidade e não de forma restritiva. É tempo enfim, de se falar a sério sobre a questão ambiental e ecológica. Sobre a humanidade!

E com razão. É que cada vez mais se toma consciência de que o combate pela preservação, não tem fronteiras, não é regionalizável e de que a resposta ou é global ou não será resposta.

As chuvas ácidas, o efeito de estufa, a poluição dos rios e dos mares, a destruição das florestas, não têm azimute nem pátria, nem região. Ou se combatem a nível global ou ninguém se exime dos seus efeitos.

As pessoas ainda respiram. Mas por quanto tempo?

Os desertos ainda deixam que reverdejem alguns espaços estuantes de vida. Mas vão avançando sempre.

Ainda há manchas florestais não decepadas nem ardidas. Mas é cada vez mais grave o deficit florestal.

Ainda há saldos de crude por extrair, de urânio e cobre por desenterrar, de carvão e ferro para alimentar as grandes metalurgias do mundo. Mas à custa de sucessivas reduções de reservas naturais não renováveis.

Na sua singeleza, o caso é este:

Até agora temos assistido a um modelo de desenvolvimento que resolve as suas crises crescendo cada vez mais. Só que quanto mais se consome, mais apelo se faz à delapidação de recursos naturais finitos e não renováveis, o que vale por dizer que não é essa uma solução durável, mas ela mesma finita em si e no tempo que dura. Por outras palavras: é ela mesmo uma solução a prazo.

Significa isto que, ou arrepiamos caminho, ou a vida sobre a terra está condenada a durar apenas o que durar o consumo dos recursos naturais de que depende.

Não nos iludamos. A ciência não contém todas as respostas. Antes é portadora das mais dramáticas apreensões.

O que há de novo e preocupante nos dias de hoje, é um modelo de desenvolvimento meramente crescimentista – pior do que isso, cegamente crescimentista – que gasta o capital finito de preciosos recursos naturais não renováveis, que de relativamente escassos tendem a sê-lo absolutamente. E se podemos continuar a viver sem urânio, sem ferro, sem carvão e sem petróleo, não subsistiremos sem ar e sem água, para não ir além dos exemplos mais frisantes.

Daí a necessidade absoluta de uma resposta global. Tão só esta necessidade de globalização das respostas, dá-nos a real dimensão do problema e a medida das dificuldades das soluções. Lêem-se o Tratado de Roma, O Acto Único Europeu e mais recentemente as conclusões da Conferência de Quioto, do Rio de Janeiro e Joanesburgo, onde ficou bem patente a relutância dos países mais industrializados, particularmente dos Estados Unidos, em aceitar a redução do nível de emissões. Regista-se a falta de empenhamento ecológico e ambiental das comunidades internacionais e dos respectivos governos, que persistem nas teses neoliberais onde uma economia cega desumanizada e sem rosto acabará por nos conduzir para um beco sem saída.

Por outro lado todos temos sido incapazes de uma visão mais ampla e intemporal. Se houver ar puro até ao fim dos nossos dias, quem vier depois que se cuide!... e continuamos alegremente a esbanjar a água do cantil.

Será que o empresário que projectou a fábrica está psicológica ou culturalmente preparado para aceitar sem sofismas nem reservas as conclusões de uma avaliação séria do respectivo impacto ambiental?
Mesmo sem sacrificar os padrões de crescimento perverso a que temos ligados os nossos hábitos, há medidas a tomar que não se tomam, como por exemplo:

  • Levar até ao limite do seu relativo potencial o uso da energia solar e da energia eólica.
  • Levar até ao limite a preferência da energia hidráulica sobre a energia térmica.
  • Regressar à preferência dos adubos orgânicos sobre os adubos químicos.
  • Corrigir o excessivo uso dos pesticidas.
  • Travar enquanto é tempo a fúria do descartável, da embalagem de plástico, dos artigos de intencional duração.
  • Regressar ao domínio do transporte ferroviário sobre o rodoviário.
  • Repensar a dimensão irracional do transporte urbano em geral e do automóvel em particular.
  • Repensar, aliás, a loucura em que se está tornando o próprio fenómeno do urbanismo.
  • Reformular a concepção das cidades e das orlas costeiras


  • Dito de outro modo: a moda política tende a ser, um constante apelo às terapêuticas de crescimento pelo crescimento. È tarde demais para desconhecermos que, quando a produção cresce, as reservas naturais diminuem.

    Há porém um fenómeno que nem sempre se associa ás preocupações da humanidade. Refiro-me à explosão demográfica.

    Com mais ou menos rigor matemático, é sabido que a população cresce em progressão geométrica e os alimentos em progressão aritmética. Assim, em menos de meio século, a população do globo cresceu duas vezes e meia !...
    Nos últimos dez anos, crescemos mil milhões!... Sem grande esforço mental, compreendemos aonde nos levará esta situação.

    Se é de um homem mais sensato e responsável que se precisa, um homem que olhe amorosamente para este belo planeta que recebeu em excelentes condições de conservação e está metodicamente destruindo; de um homem que jure a si mesmo em cadeia com os seus semelhantes, fazer o que for preciso para que o ar permaneça respirável, que a água seja instrumento de vida e dela portadora, e os equilíbrios naturais retomem o ciclo da auto sustentação, empenhemo-nos desde já nessa tarefa, com persistência e determinação.

    Se é a continuação da vida sobre a terra que está em causa, e em segunda linha a qualidade de vida, para quê perder mais tempo?...

    Por isso apelamos a todos quantos se queiram associar a este movimento pela preservação Natureza, pela Paz e pelo desenvolvimento harmonioso da Humanidade, para subscreverem este Apelo.

    Ao fazê-lo estamos a afirmar a nossa cidadania, enquanto pessoas livres, que olham com preocupação o futuro da Humanidade, o futuro dos nossos filhos!




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    "Eu é que xou o Prajidente da Junta"

    Se a teoria das minhas amigas comentadoras (priminha incluída) de que o meu estado de "boa condutora" se devia ao stress, então hoje eu tinha morrido esturricadinha!!

    É que hoje o meu stress atingiu o nível 9 (na minha escala de 1 a 10) e, afinal, só apanhei um pequeno choque há bocado na televisão...

    Eu conto do início: estava na escola, o telefone tocou e fui muito normalmente atender.
    Era um senhor que desatou a chamar-me burra!!
    Ele não disse "burra" pois é um homem muito culto.
    Disse: "ai não sabia? não diga que não sabia, pois vou ter de lhe chamar o nome adequado"... e por aí fora sempre neste tom...
    E o que mais me chateia é que ele tem razão: eu sou mesmo BURRA, pois se o não fosse tinha-lhe desligado o telefone nas trombas...

    E que deveria afinal eu saber??
    Eu conto mais: em meados de Dezembro uma fossa da escola entupiu e começou a deitar fora. Avisei os serviços municipalizados que me disseram não ser nada com eles uma vez que o problema era dentro do recinto da escola.
    Vai daí, avisei a Junta. Que sim senhor, iam tratar do caso, responde a funcionária.
    E pronto, assunto resolvido! (pensava eu!)
    Mas não: a fossa começou novamente a verter, a minha colega da parte da manhã telefonou hoje para a Junta (onde lhe disseram que iam resolver o problema!) e à tarde telefona-me este senhor a dizer que eu tinha obrigação de saber que era à Câmara que devia ter pedido ajuda e não à Junta!
    O senhor até teve a amabilidade de me dizer que estava em Lisboa e a telefonar de propósito... (percebem a ligação?? Eu não!)
    Cá para mim ele foi a Lisboa apresentar reclamação no livro "laranja" do PSD por não o terem, desta vez, incluído nas listas e, desta maneira ter perdido o seu "tacho" de deputado...

    Este é daqueles que já teria sido expulso se a tal teoria a que o Cavaco se refere funcionasse para os políticos.
    Afinal ele é que é o "Prajidente da Junta".

    Duas novidades e uma dúvida

    Primeira novidade:
    Sou uma boa condutora!
    Aliás, posso dizer sem exagero que sou uma excelente condutora: só hoje apanhei três "esticões" a mexer nas coisas mais triviais como: o meu carro, depois a máquina de lavar e, finalmente, no microondas!

    Segunda novidade:
    A propósito daquele abaixo assinado que enviei para toda a gente acerca dos "gatinhos Bonsai" recebi esta resposta do Pedro, que é um rapaz muito informado:

    Olá !
    Esteja sossegada, que esta notícia é, como se diz neste meio, um "wax", ou seja, é um boato electrónico. Os gatinhos estão a salvo. :)
    Se não estou em erro, aquilo é um projecto de um estudante, mas no qual não foram usados gatinhos a sério ! :)
    Tadinhos dos bichos ! :)

    E finalmente... A dúvida!
    É possível um ministro demitir-se dum governo demitido??

    Tsunami de incompetências

    "O que faríamos nós se uma tragédia como a da Ásia acontecesse em Portugal" ?
    Mais coisa menos coisa, era esta a pergunta inteligente do "Prós e Contras" de hoje.
    Mas que raio de pergunta!!
    O que faríamos?
    Quem, numa altura dessas, estiver no mar ou lá perto, morre como os outros todos morreram. Quem estiver bem afastado é capaz de escapar...

    Não seria melhor perguntar "O que poderemos fazer daqui para a frente para, no caso de um terramoto ou de um tsunami, haver o menor número possível de vítimas"?
    E a esta até eu sei responder, apesar de não ter sido convidada a participar no programa:
    É simples: não deixar construir em cima do mar seria a primeira medida acertada!
    A Costa Nova e a Barra têm casas até em cima da praia!
    Além de horrívelmente inestético é também altamente perigoso.
    Houve pessoas que construíram ou compraram os seus apartamentos há uns anos na Costa Nova convencidas que iam ter vista para o mar.
    Era o que se falava na altura e seria o mais correcto: as casas estavam afastadas da praia dando possibilidade de fazer ainda uma boa marginal, com uma estrada larga, pistas para peões e para ciclistas e estacionamentos.
    Mas sabem o que aconteceu??
    À frente dessas casas acabaram por construir ainda mais duas (e nalguns locais três) filas de casas! Isto tudo com a benção da Câmara de Ílhavo pois eu não acredito que tantos prédios sejam clandestinos.
    E lugar para passear, de bicicleta, de carro ou a pé? Não há!
    Há uma estrada fraca que serve para tudo em simultâneo e que transforma a marginal num verdadeiro caos, principalmente no Verão...
    ...
    Um verdadeiro tsunami de incompetência, de laxismo e de enchimento-de-bolsos-a-alguém varreu a costa do nosso país. Nenhuma praia se salvou!

    Recadinhos...

    • No Contra Informação a notícia: as listas do PSD andam da maneira que andam porque estão a ser feitas pela mesma empresa que fez as colocações dos professores! (e para mim o Contra é mais credível que qualquer noticiário...)

    • Na novela "Senhora do Destino" Nuno Melo faz o papel do "portuga" Constantino, o taxista. Tanto o personagem como o actor dão uma má imagem dos portugueses. Deprimente!

    • Porque será que, mesmo depois de ter terminado a aberração da "quinta" o Herman José insiste no (pior ainda, se possível) "Quintal dos Ranhosos"? Porque será que o nosso melhor humorista precisa destas rasquices? Falta de inspiração? Ou mudança de gosto?

    • E agora um pedido: quando comentarem no meu blog, por favor deixem contacto (mail ou nome do blog). Não há nada mais triste do que fazerem-nos uma pergunta e não sabermos como responder...

    Solidariedade(s)

    Hoje a RTP dedicou todo o dia à solidariedade para com os povos atingidos pelo maremoto e pelo tsunami.
    Ao serão lá telefonei mais umas vezes para o número que eles indicavam. Só há uns minutos atrás reparei que, por cada chamada de 60 cêntimos que reverterão a favor das instituições escolhidas, vou também "dar" ao governo o IVA correspondente! Fiz a conta e deu-me 0,114 € por cada telefonema!
    Não sei ao certo que quantia representaram as chamadas telefónicas, mas creio que ficaram na casa das centenas de milhar de euros...
    Eu, como ingénua que sou (pelo menos já me chamaram isso...), estou à espera que apareça alguém do governo a dizer que o dinheiro que receberem de IVA também reverterá a favor das vítimas!

    Vidas diferentes

    A Francelina foi minha aluna há cerca de 5 anos, teria uns 11 ou 12 anos. Depois de aprender a ler "desapareceu" da escola.
    Hoje, quando eu ia a sair, estava ela ao portão toda sorridente. Tinha vindo à loja e resolveu visitar-me.
    Perguntei-lhe como lhe corria a vida. "Bem" , disse ela.
    "E então, já casaste?"
    Respondeu que sim, já casou há dois anos e até já tem um bebé com mais de um ano...
    "E sempre te casaste com aquele namorado de quem não gostavas?"
    (No tempo em que ela foi minha aluna estava "prometida" a um rapaz de quem ela dizia não gostar. Eu dizia-lhe "se não gostas dele não cases, faz uma birra!" Uma vez até falei com a mãe acerca da tristeza dela, mas a mãe disse nada poder fazer uma vez que ela já lhe estava prometida e, pelas leis dos ciganos, não podiam quebrar esses acordos).
    "Não! Casei com outro!"
    "Então como fizeste isso?"
    "Ora, fugi com ele e depois obrigaram-nos a casar"

    "E que faz ele?"
    E ela, muito naturalmente: "está preso por causa da droga"
    "E então mulher, como se sustentam tu e o teu filho?"
    "A minha mãe e a minha tia ajudam."

    Assim, tudo simples, sem dramas e sem perder aquele sorriso lindíssimo que ainda mantém.

    Estava um frio de rachar e eu despedi-me pedindo-lhe para voltar outro dia com o bebé e dizendo "Vou andando, ainda tenho de ir fazer o jantar"
    "Fazer o jantar? Estiveste uma tarde inteira a trabalhar, não estás cansada?"
    "Lá isso estou, mas tenho de jantar na mesma!"

    "E o teu marido onde está?", indaga ela.
    E eu "também está a trabalhar..."
    "Ahh!"
    ....
    E não é que a Francelina fica a olhar para mim com ar de pena????

    Escolha impossível

    Hoje, primeiro dia de escola depois das férias, era inevitável falar com as crianças acerca da tragédia na Ásia, mostrar-lhes no mapa onde ficam esses países, ouvir as opiniões deles...

    A Rita tem 7 anos.
    A certa altura da conversa ela diz: "Tu viste aquela mulher que largou um filho para salvar o outro?
    Eu acho que ela devia ter agarrado os dois filhos e assim ou morriam os três ou salvavam-se os três."

    Assim, sem tirar nem pôr!

    E eu fiquei palerma a olhar para ela, pois a imagem que mais me marcou de toda esta tragédia foi precisamente a do tal filho "não escolhido" a soluçar convulsivamente agarrado a um peluche.
    E eu nunca tinha tido a coragem, em todos estes dias, de comentar com alguém, nem sequer cá em casa, que eu sempre pensei como a Rita: uma mãe não pode escolher um filho!

    Primeiro de Janeiro!

    Inesperadamente (como eu gosto, aliás) cá em casa resolvemos ir passar o ano à Figueira da Foz. Não foi por nada de especial, apenas por ser a terra mais perto de Aveiro com festa ao ar livre!
    Por volta das 20 horas já os restaurantes estavam cheios e tivemos de estar numa bicha para entrar na Pizza Hut!! (Ó Acontecencias, não te chateies mas na minha terra diz-se "bicha" e não fila!).
    Quando finalmente conseguimos mesa, jantámos muito bem instalados com vista para os "tios" e "tias" que entravam no Casino, cheios de casacos de peles (blhaaaac!!). E também fiquei satisfeita por verificar que ainda não tenho idade para entrar em sítios daqueles!

    casino.jpg

    Vista do Casino

    À meia-noite o fogo de artifício foi lindo!
    Já o mesmo não se pode dizer da banda brasileira, nem do comportamento de muita gente! Havia crianças a dançar num chão cheio de vidros das garrafas que iam partindo... Será tradição deitar as garrafas vazias para o chão? Que grunhos!!

    algodao.jpg
    A primeira gulodice de 2005, mmmm

    E agora vou deixar aqui um recadinho ao "meu" Presidente de Câmara:
    Na Figueira da Foz estavam milhares de pessoas que encheram restaurantes, cafés e hotéis.
    Em Aveiro há condições excelentes para fazer uma festa do género... Então porque não se faz?
    O que se vai ganhar com o turismo não dará para pagar a festa e até para tirar lucro? Ou são os presidentes de tantas câmaras por este país fora que são masoquistas? Ou será porque nos outros municípios não se gastaram milhões em estádios gigantescos para ficarem às moscas?
    A miséria é tanta que, quando chegei a Aveiro, por volta das duas da manhã, nem as luzes de Natal estavam acesas...
    O povo de Aveiro merecia um bocadinho mais, acho eu, não sei...



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