Quando pensamos que já vimos todas as monstruosidades que os seres humanos são capazes de fazer, aparece mais uma para nos mostrar que afinal estávamos errados.
Mas esta história macabra deixa-me cheia de dúvidas... Será possível que o homem pudesse fazer o que fez sozinho, sem ajuda da mulher? Eu sei que não devemos lançar falsos testemunhos, mas custa-me a crer que um homem consiga manter quatro pessoas em cativeiro durante tantos anos e a mulher nunca tenha desconfiado de nada! Não repararia na quantidade de compras (alimentos e não só) que o marido tinha necessidade de fazer? Ele fazia obras na cave e ela não dava por nada? Não estranharia a conta de água e de luz? Por muito insonorizado que o local estivesse seria possível nunca se ouvir nenhum barulho estranho?
Enfim, esta parece-me ser uma história que ainda não foi devidamente contada!
7 ovos 150 g de açúcar 180 g de farinha manteiga para untar farinha para polvilhar
Ingredientes do recheio e decoração:
400 g de morangos 3 dl de natas 150 g de açúcar
Preparação:
Ligar o forno a 180º. Unte um tabuleiro com margarina e polvilhe com farinha. Separe as gemas das claras. Bata as claras em castelo e junte o açúcar, aos poucos e batendo sempre até que fiquem bem firmes. Adicione depois as gemas, bata mais 10 minutos, junte a farinha peneirada e misture delicadamente. Deite num tabuleiro e deite ao forno durante 15 minutos. Retire, desenforme e deixe arrefecer.
Prepare o recheio e a decoração: lave os morangos e seque-os. Bata as natas em chantilly com o açúcar. Corte o bolo em duas partes iguais, barre uma delas com metade do chantilly e cubra com alguns dos morangos cortados em rodelas. Coloque em cima a outra metade do bolo, cubra com chantilly e decore com os restantes morangos, cortados ao meio.
Saiu ontem o decreto-lei sobre gestão das escolas. Ainda não o li com muita atenção, fiz apenas uma leitura rápida, mas já deu para perceber que a democracia nas escolas é coisa do passado.
Acabam-se os órgãos colegiais, o director e os seus capatazes adjuntos reinam com poder absoluto... O conselho pedagógico que era até agora o órgão máximo do "poder" na escola, formado por muitas pessoas todas com poder decisório (e para quem ignora, no pedagógico estão representados também os pais e os funcionários da escola) passa a ser agora um mero "enfeite".
Até os coordenadores de escola, que sempre foram eleitos pelos seus colegas de escola, vão passar a ser nomeados pelo director-todo-poderoso!
5 ovos 150g de açúcar + 5 colheres (sopa) 1 pacote de bolacha Maria 4 dl de natas 1 lata de leite condensado Amêndoa palitada q.b.
Preparação:
1. Misture as gemas com as 5 colheres (sopa) de açúcar. Misture bem e leve ao lume até engrossar. Retire deite numa taça, deixe arrefecer e reserve no frigorífico. 2. Triture a bolacha Maria e reserve. 3. Bata as natas em chantilly juntamente com as 150g de açúcar, adicione-lhe o leite condensado e mexa devagarinho. Reserve. 4. Bata as claras em castelo até que fiquem em ponto de suspiro. Envolva-as com o chantilly (ver ponto 3). 5. Numa taça, disponha camadas alternadas do creme anterior com a bolacha moída. A última camada deve ser de creme. 6. Leve ao frigorífico até ficar firme e bem fresquinho. 7. No momento de servir, regue com o creme de ovos que reservou (ver ponto 1) e polvilhe com a amêndoa palitada (ver foto).
6 ovos; 1 iogurte aroma de morango (ou outro sabor); 3 medidas do copo de iogurte de farinha; 3 medidas do copo de açúcar; 2 colheres de café de fermento; 1/2 medida do copo de óleo.
Preparação:
Batem-se muito bem as gemas com 2 medidas de açúcar, a seguir junta-se o óleo, a farinha, o fermento e o iogurte, continuando a bater até ficar cremoso. Depois, juntam-se as claras previamente batidas em castelo ao creme com 1 medida de açúcar. Deita-se a massa em forma bem untada de manteiga e polvilhada de farinha, e leva-se ao forno quente, devendo-se manter a uma temperatura de cerca de 180º/190º durante cerca de 40-45 minutos. Verificar antes de retirar do forno se o bolo está cozido. Depois é só desenformar e está pronto.
Foi ontem, ao Correio da Manhã, mas só hoje tive tempo para a ler. Dela, destaco estas pérolas:
"os chumbos são uma forma de facilitismo para resolver os problemas dos alunos com dificuldades, porque os deixa entregues a si mesmos." "em minha opinião, a repetência ou o chumbo é o elemento mais facilitista do sistema educativo. É a coisa mais fácil. O aluno está com dificuldades, fica ali num cantinho da sala e no final do ano repete. Isso é o que há de mais facilitista no nosso sistema."
- não sei se é maldade ou apenas ignorância, e acredita mesmo no que disse. De qualquer maneira isto é falso! Os alunos mais fracos são, numa turma, os que mais trabalho exigem dos professores. A cena dos meninos "burros" abandonados na sala ( e não era no cantinho da sala, mas ao fundo...) existia há 40 ou 50 anos atrás! Actualize-se!
"a avaliação, que no anterior modelo não tinha qualquer consequência em termos de progressão na carreira." - mentira: quem não apresentasse o relatório ou não tivesse os créditos necessários não progredia na carreira!
"havia os professores mais experientes, mais graduados e melhor remunerados mas isso não correspondia a nenhuma responsabilidade." - ai não? Então quem coordenava as escolas, quem pertencia a pedagógicos e a assembleias de escola? Seriam os mais novos?
"A razão [dos chumbos aos 7 anos] são as dificuldades com a leitura. São crianças que aos sete anos não aprendem a ler com a desenvoltura da maior parte das crianças. O que era preciso não era chumbá-las. Era no momento exacto em que se percebem as dificuldades superá-las com mais trabalho. Com outras estratégias." </span> - aqui realmente não sei se ria se chore... Podia talvez desafiá-la a pôr a ler em 1 ano lectivo muitas crianças que eu conheço!
"Uma das medidas mais importantes que tomámos foi a das aulas de substituição. Reduziu muito a indisciplina." </span></span> - esta é mesmo para rir, aqui não há dúvidas!
"É por isso que eu sou defensora da municipalização de uma parte do ensino porque os municípios têm condições de ter políticas para as escolas. Os autarcas são responsáveis de todos os sectores e podem ter políticas mais amigáveis para o sistema educativo." </span></span> - esta só pode ser para assustar o pessoal... como a história do papão que se contava às criancinhas para comerem a sopa.
"Com menos dinheiro, menos pessoas conseguiu mais resultados. Isto é verdade? - É verdade." </span> (sem comentários)
"1514 Na época áurea dos descobrimentos portugueses, D. Manuel I toma a decisão de enviar ao Papa Leão X uma grande embaixada, demonstração viva do seu poderio temporal. D. Diogo Pacheco, fidalgo da corte, amigo pessoal do Rei Venturoso, é encarregado pelo monarca de compor e proferir a Oração de Obediência ao Sumo Pontífice, o momento alto da embaixada. A comitiva parte de Lisboa em cinco embarcações com um tesouro valiosíssimo e animais exóticos trazidos da África e da Índia. Após conturbada viagem o cortejo chega a Roma(...)
Comprei-o hoje, aproveitando que o autor estava no centro comercial cá do sítio numa sessão de autógrafos.
José Manuel Saraiva foi muito amável e simpático. (e cá entre nós, é mais giro que na foto que vem no livro!) Quanto ao livro, como gostei bastante do anterior ("Rosa Brava") espero que este também não me desiluda!
...em que chego a casa estafada e com vontade até de mudar de profissão!
Na minha turma tenho dois grupos, um de 1.º ano e outro de 2.º ano (isto sem falar nos grupinhos que se formam dentro de cada grupo...) O grupo de 1.º ano dá imenso trabalho, mas como progridem normalmente isso torna o trabalho gratificante.
Já o grupo do 2.º ano, não sei que lhes faça! São nove e, à excepção de um, são todos alunos muito complicados. Não no comportamento (a não ser uma menina), mas nas aprendizagens. Têm imensas dificuldades em perceber o que eu digo ou quero dizer (e eu sei que me faço entender porque os outros percebem-me!) Têm capacidades intelectuais abaixo da média, os conhecimentos deles são limitadíssimos e têm uma enorme falta de compreensão.
Usar a imaginação, ir um bocadinho mais além, resolver um problema, entender uma história? Nem pensar! Às vezes esmoreço mesmo e apetece-me ficar pelo trivial: ler, escrever e contar!