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Fábulas

Fábulas

Optimus ou "pessimus"?

Às vezes aparece publicidade nas televisões e rádios que nos insultam a inteligência.
Outras vezes, são tão fraquinhas que nem a isso se atrevem!
Como é o caso na nova publicidade aos telemóveis da Optimus: na televisão, um rapaz ou uma rapariga, com muitos braços para poderem simultaneamente telefonar, enviar mensagens, e fazer sei lá mais o quê.

Na rádio, os "raspanetes" habituais dos pais a filhos adolescentes, como por exemplo os ralhetes que começam por "enquanto viveres nesta casa...", levam o rapaz em questão a poder telefonar não sei quantos horas (não sei em que medida isso lhe vai dar independência, mas pronto...).

Quase parafraseando o slogan publicitário: "a idiotice sem limites!"

Uma fotografia por domingo (50)

Que neste caso até são duas!

No domingo passado fui passear ao Parque de Aveiro (Parque Infante D. Pedro).
O local que em tempos foi aprazível está transformado numa lixeira a céu aberto.
As plantas que lá existem em maior quantidade são as urtigas!

Eu sei que a Câmara não tem dinheiro e patati patata, mas há coisas para as quais a falta de vontade, de organização e de vergonha na cara, são superiores à falta de dinheiro!

(Não tem nada a ver com o assunto - ou talvez tenha, mas esta semana foram à minha escola plantar uma árvore.
Tudo muito bem, uma iniciativa altamente louvável da CMA.
O que eu achei estranho foi que, num dia, só para ver onde a árvore iria ser plantada, foram lá quatro pessoas.
No dia da plantação da árvore eram oito!!

Sei lá, se calhar alguns podiam ter ficado a tratar do parque, digo eu que sou ignorante...)



Pudim de bolacha Maria

 












Ingredientes:

275 g de açúcar;
125 g de bolacha Maria;
4 ovos;
2 gemas;
1/2 litro de leite.

Preparação:

1. Prepare o caramelo com 125 g de açúcar e forre com ele uma forma de pudim. Deite dentro da forma as bolachas (inteiras e/ou partidas em pedaços) e reserve.

2. Misture os ovos com as gemas e os restante açúcar, junte o leite previamente fervido e coe o preparado.

3. Deite este preparado sobre as bolachas e deixe-as ensopar. Tape a forma e leve-a a cozer em banho maria, no forno a 160ºC, cerca de 50 minutos.

4. Ao fim desse tempo verifique se o pudim está cozido, retire, deixe-o arrefecer e sirva-o frio.

Nota: Se preferir pode optar por cozer o seu pudim na panela de pressão cerca de 25 minutos, em vez do forno.

Pavê de morangos

pavê de morangos


Ingredientes:

2 colheres de sopa de farinha maisena
2,5 dl de leite
1 lata de leite condensado
1 gema
1 colher de chá de baunilha líquida
500 g de morangos
400 ml de nata (2 pacotes)
100 g de biscoitos de champagne
100 g de açúcar

Preparação:

Dissolva a farinha maisena no leite, deite para um tacho e junte-lhe o leite condensado, a gema e a baunilha.
Mexa bem.
Leve ao lume e vá mexendo até ferver.
Depois retire do lume e verta para um pirex.
Deixe arrefecer.

Lave os morangos (reserve alguns para decorar), seque-os, retire-lhes o pedúnculo e corte-os ao meio.
Bata as natas em chantilly com o alúcar e reserve no frio.
Corte os biscoitos em pedacinhos e espalhe-os sobre o creme de leite condensado, bem como os morangos.
Cubra tudo com o chantilly e decore o pavê com os morangos que reservou.

Sirva bem fresco.

(Receita da Teleculinária Gold de Abril de 2008)

Notas:
Fiz este doce como manda a receita, mas acho que pode e deve levar mais morangos na camada do meio.

Menina-coragem

Faz parte do primeiro grupo de "amigos virtuais" que tive.
Nessa altura os blogs eram poucos (ou eram poucos os que eu conhecia) e as visitas e comentários aconteciam diariamente.
Dos comentários passou-se para a troca de e-mails, para o messenger e para algumas conversas noite dentro.

Foi assim que conheci a Tânia.
Depois, e por uns tempos, perdi-a de vista.
Reencontrei-a há pouco tempo e foi então que soube que a Tânia está doente, com problemas cardíacos.
Problemas tão graves que está neste momento à espera de um coração novo.

No entanto...
Continua cheia de genica e vontade de viver, e vai contando as suas peripécias no blog.
Blog esse onde decorre um inquérito que ela gostava que tivesse muitas respostas.
Venho pois aconselhar a que passem por lá, com a garantia de que vale a pena conhecerem-na!

É aqui, no Just things.

Descubra as diferenças

Lembram-se de eu ter falado aqui de uma paragem de autocarro destruída?
E de mais tarde ter lido no jornal que o presidente da Junta ter dito desconhecer o assunto, porque nem sequer lá passava?

Pois é, entretanto o senhor (ou alguém por ele) deu com o lugar...
E intervieram na paragem...
Como?
Como podem constatar nas fotos anexas!
Palavras para quê?
(depois criticam-me por eu não levar fé nenhuma nas autarquias!...)


paragem2.jpg

...uma daquelas fitas plásticas a fazer não sei o quê... e reparem no pormenor dos vidros pelo chão!
Nem uma pá do lixo levaram com eles?????????

paragem3.jpg

os vidros partidos ficaram mais perigosos ainda do que antes, pois não têm a protecção da chapa (chapa essa que foi tirada por alguém que lhe achou alguma utilidade!)

É assim que querem ensinar as pessoas a respeitar o que é público?
Com exemplos destes, de total falta de respeito por todos, mas principalmente por quem se serve da paragem?

E se de repente te saísse o Euromilhões?


A maior parte das pessoas, quando pensa no que vai fazer se ganhar o euromilhões, pensa em casas, carros, jóias e viagens...

Eu costumo lembrar-me do euromilhões quando entro numa livraria!
Pegar em livros como quem pega em mercearia, metê-los para um carrinho...
Uau!

(depois teria de pensar na tal casa para arrumar tantos livros!!
...e já agora também convinha começar a fazer apostas!)

O respeito

Tenho algumas imagens da cena ainda na memória, embora muito vagamente:
a cozinha da minha avó, o banco corrido de madeira ao pé da lareira, a minha mãe e uma outra mulher (penso que era tia da minha mãe).

Lembro-me de essa mulher dizer à minha mãe que me devia educar (ou algo do género) pois uma criança não devia tratar os pais por tu.
Creio que foi a partir desse dia que comecei a tratar os meus pais por "você".

Ainda hoje tenho uma certa inveja de quem trata os pais por tu.
Parece-me um tratamento mais carinhoso e "aconchegado" que o tratamento por "você".

______________________

Neste caso mais que falado da rapariga-do-telemóvel-e-da-professora, ouvi muitas vozes (incluindo ontem nos prós e contras) a referir, como sendo uma grande falta de respeito, o facto de a rapariga tratar a professora por tu.

Os meus alunos são pequeninos e tratam-me por tu.
Nunca me passou pela cabeça exigir-lhes outro tratamento, embora saiba que no 2.º ciclo já lhes exigem o tratamento por você, e até já ouvi algumas críticas ao 1.º ciclo por tanta "proximidade".

Os meus alunos tratam-me por tu e nunca considerei isso como uma falta de respeito, antes pelo contrário: é um sinal de afecto.

No "caso do telemóvel", escandaloso foi, para muitos, o tratamento por tu.
Assim sendo, se a rapariga tivesse dito, em vez de "dá-me o telemóvel já", "dê-me o telemóvel já", seria muito menos grave?

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