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Fábulas

Fábulas

Bolachas à D. Leonor ("Cookies")



Ingredientes:
175 gr. de farinha de trigo;
1 c. de chá (não muito cheia) de fermento em pó;
125 gr. de margarina;
90 gr. de açúcar mascavado;
60 gr. de açúcar em pó;
1/2 c. de chá de essência de baunilha;
1 ovo;
125 gr. de pepitas de chocolate.

Preparação:
Colocam-se todos os ingredientes numa tigela e mexe-se bem (preferi bater o ovo, antes de o juntar aos restantes ingredientes).
Unta-se ligeiramente um tabuleiro grande.
Coloca-se colheradas de massa no tabuleiro, deixando espaço entre elas, porque os biscoitos vão crescer bastante.
Leva-se o tabuleiro ao forno pré-aquecido a 190º durante 10-12 minutos, até os cookies estarem bem dourados.
Retira-se as bolachas do tabuleiro e deixa-se arrefecer.
No início podem parecer moles, mas ficam duros mal arrefeçam, por isso convém retirá-los do tabuleiro antes que isso aconteça, para evitar que se partam.


Nota: como já é a 2ª vez que faço esta receita, optei por usar metade da quantidade indicada do açúcar em pó, uma vez que os cookies ficaram muito doces da 1ª vez, tornando-se enjoativo (pois são enormes!). Desta vez ficaram muito saborosos, porém deixo ao vosso critério.
Além disso, como podem constatar pelas imagens, esta quantidade de massa dá para nove cookies; mas também dependerá do tamanho de cada colherada de massa.

Esta receita é do famoso Festival Internacional de Chocolate de Óbidos.


E prometo que, até Setembro, vou esquecer que as escolas existem!!

Na avaliação do meu PCT (projecto curricular de turma, um documento recentemente inventado e importantíssimo para o sucesso dos alunos, nem sei como foi possível que crianças tivessesm aprendido a ler, ao longo dos séculos antes de tão importante invenção!!), escrevi assim:

«Uma das actividades que me propunha fazer e não fiz, foi a construção de um blog.
Isto porque, nas férias de Natal (Dezembro de 2007) a escola foi assaltada e levaram todos os computadores que nela existiam. Claro que, até hoje, não foram respostos, nem pela Câmara Municipal de Aveiro – entidade que os instalou na escola, no âmbito do PRODEP – nem por mais nenhuma entidade...
O que leva a concluir que, afinal, iniciar as crianças nas TIC não é tão importante como é apregoado por todos, Primeiro-Ministro incluído.»

Molotof

Tinha uma enchente de claras no congelador e resolvi fazer com elas este simples pudim, sem coberturas nem complicações.

Ingredientes:
10 claras
10 colheres de sopa de açúcar

Preparação:
Do açúcar, tirar aí umas 3 colheres e fazer caramelo com elas.
Bater as claras em castelo bem firme, juntar-lhes o açúcar e o açúcar caramelizado.

Deitar para uma forma grande com buraco, barrada de manteiga ou margarina e levar ao forno a 190º, durante 10 minutos (nem mais nem menos!!)

Notas:
Este pudim pode fazer-se com a quantidade de claras que se desejar e o truque é: para cada clara, uma colher de açúcar e 1 minuto de forno.

Querem divertir-se sem sair de casa?

É fácil!
Basta acederem ao site do Correio da Manhã, que é divertimento pela certa!
Hoje dei lá com esta maravilha:



E eu que pensava que sabia como se faziam os bebés, e essas coisas!
Afinal, são os leitores de jornais que decidem quando uma pessoa há-de, ou não, ficar grávida!
Oh pá, estou mesmo indecisa: voto sim ou voto não?
E se votar "sim", será que ela ainda me vem pedir pensão de alimentos?
Livra!!

Esnoba

E continuo na onda musical...
Esta música é o tema de uma personagem de uma novela (a Rakeli, da "beleza pura").
Como tenho estado por casa (graças às queridas obras), até dá para ver novelas à tarde em pleno Verão!!

Ouçam com atenção que vale a pena!

Música brasileira?
Só porque tenho por ela um apreço imenso!!


Tarte de Limão


Ingredientes:
3 ovos;
200 gr. de açúcar;
50 gr. de manteiga;
150 gr. de farinha;
1/2 l de leite;
raspa de 1 limão.


Preparação:
Batem-se os ovos com o açúcar.
Junta-se a manteiga derretida ao preparado anterior.
Acrescenta-se o leite, a farinha e a raspa de limão e mistura-se tudo muito bem.
Leva-se o creme ao forno pré-aquecido, durante cerca de 30 a 40 minutos, a 180º, numa tarteira fechada, ou forma baixa, previamente untada e polvilhada de farinha.
Deixa-se arrefecer e deve servir-se frio.



Trabalhar para quê?

No Telejornal, o nosso Presidente (o da República) dizia que, para combater a crise em que o país está atolado, temos de trabalhar mais.
Trabalhar mais? Terei ouvido bem?
Parece que o Presidente continua com o mesmo problema que tinha quando era primeiro-ministro: não tem tempo para ler jornais!

Porque, se tivesse, tinha lido que, em Portugal, 35% das pessoas que trabalham são pobres!

Como quer ele que as pessoas trabalhem ainda mais, se neste país quem trabalha é pobre?
Se neste país quem não trabalha tem direito a casa (e se não se sentir lá bem porque o local "é violento", até poderá ter direito a outra...), a material escolar gratuito, refeições gratuitas, e ainda recebe um bom ordenado ao fim do mês, sem ter de dar nada em troca?

Trabalhar para quê?

Chocante!


Já uma colega me tinha contado e eu tinha ficado chocada, mas hoje voltou a dar o mesmo programe e fui eu que vi!
Num programa da SIC Mulher, o chef inglês Jamie Olivier descobriu que as crianças das cantinas lá da terra dele comiam mal e porcamente. Por isso resolveu tentar mudar-lhes a alimentação, indo cozinhar às cantinas das escolas.

Não vi do princípio, apanhei o programa exactamente numa das partes que a minha colega - chocadíssima - me tinha contado:
ele fez uma sanduíche com um ar delicioso e deu-a a um garoto para provar.
O garoto recusou e então ele ofereceu-lhe dinheiro... e mais dinheiro... e ainda mais dinheiro.
Imaginem que chegou aos 150 € e o garoto não provou!!!

Naquelas cantinas as crianças só comem fast food: hambúrgueres, pizzas, e uma espécie de "douradinhos" de frango!! O acompanhamento é sempre o mesmo: chips!

Nada de verde, nada de fruta! E nem devem saber que existe um alimento chamado sopa!
Incrível!
E as caras de nojo cada vez que o Jamie lhes pedia que provassem algo?
E não era peixe cozido! Era carne assada, frango assado, saladas, sanduíches!
Quando a cantina começou a funcionar co comida decente, havia miúdos, daqueles que ainda não têm idade para sair da escola, que davam dinheiro aos mais velhos para eles lhes trazerem comida da rua!
E lá vinham eles com aqueles embrulhos nojentos do "fish and chips"!!
E mais: (se estiverem de pé, sentem-se!)
havia pais que vinham dar hamburgueres aos filhos através do gradeamento da escola!!!!!!!!!

Mais incrível ainda: as cozinheiras acham tudo muito bem e também resistiram às mudanças. E elas mesmas também não comiam legumes.
Uma delas disse que era a primeira vez que estava a comer feijão (verde, creio eu!!).

Não sei como vai terminar a história (acho que o programa continua, mas não sei quando).
Só sei que o tal do Olivier tem muito trabalho para frente e, cá para nós que ele não vem ler isto, duvido que consiga mudar as mentalidades daquela gentinha tão ignorante!!

Pés de moleque

A Vivian, minha parceira do desafio "Intercâmbio Culinário" (link aí ao lado), sugeriu-me fazer "pés de moleque".
Um dia destes, e como tinha amendoins em casa, resolvi atirar-me à árdua tarefa de os descascar e toca de fazer os tais pés de moleque.

Não me correu muito bem, por isso não vou fazer esta receita para o intercâmbio, mas fica aqui para quem quiser experimentar.

Vou colocar aqui a receita tal e qual a Vivian me deu e... boa sorte!


Ingredientes:

2 colheres de sopa de margarina
2 xicaras de açúcar
1 pacote de 500g de amendoim
1 lata de leite condensado

Preparação:

Se o seu amendoim for do pequeno (geralmente aqueles comprados em embalagens de 500g no supermercado), vc primeiro vai pôr na panela a margarina e o açúcar.
Leve ao lume até derreter (ele não vai caramelizar), nesse momento adicione o pacote de amendoim.
Mexa sempre, por uns 20 minutos em fogo brando (cuidado pra não queimar o fundo da panela pq senão pega gosto).

Quando vc perceber que deu uma boa secada no açúcar, pode adicionar o leite condensado.
Continue mexendo sempre.
Essa é a parte mais delicada da receita.
O ponto de tirar do fogo é meio difícil de explicar, mas é antes de secar o leite condensado, só que não pode ser com ele muito molhado também, daí vai um pouco do teu feeling, mas pra te deixar tranquila, eu já errei o ponto algumas vezes e hoje pensei que também tivesse errado.

Eu faço da seguinte forma: coloco um pedaço de papel manteiga sobre a bancada ao lado do fogão e quando eu acho que está dando ponto eu pego um pouco da massa com uma colher e deixo sobre o papel, em alguns minutinhos ele já está seco e vc percebe se ficou tudo bem coladinho.
Tem pessoas que untam com margarina um tabuleiro e espalham toda a massa sobre ele, depois de frio, cortam os pés de moleque em padaços.
Já eu, prefiro ir pondo de colheradas sobre o papel manteiga.

Depois de frio, vc pode guardar em um pote bem fechadinho e oferecer pras visitas.
Ele dura um tempão no armário e não vai à geladeira.
Espero que goste da receita.

Nota:
A foto grande que vou publicar é da autoria da Vivian, já que os meus, como ficaram moles, tive de os colocar numa taça.
Mas estão deliciosos e já comi quase tudo (para mal dos meus pecados!!)

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