Ferva a calda do ananás com a gelatina e deixe arrefecer.
Entretanto, bata as claras com um pouco de açúcar, até atingir o ponto de suspiro.
À parte, mexa bem as gemas.
Noutra taça, bata as natas com um pouco de açúcar, até ficarem com a textura de chantilly (elas ficarão mais espessas, se acrescentar umas gotinhas de sumo de limão).
Corte as rodelas de ananás aos bocadinhos e reserve.
De seguida, envolva as gemas com as claras batidas e misture bem.
Acrescente as natas, mexendo bem.
Depois, adicione a calda e a fruta, misturando tudo muito bem, até ficar um creme homógeneo.
No fim, leve ao frigorífico para solidificar, de um dia para o outro.
Antes de servir, raspe um pouco de tablete de chocolate em cima do doce.
Nota: se preferir, pode fazer o mesmo doce usando pêssego em calda e substituindo também a gelatina pelo mesmo sabor.
com muita atenção, mas ouvi um senhor (que está na plateia, não no palco) a "desancar" nos portugueses: que são pouco trabalhadores, pessimistas, ignorantes e sei lá mais o quê.
Também se falou em educação (não sei se foi ele): que antigamente é que o ensino era bom, que com a 4.ª classe se sabia mais do que agora com o 12.º ano...
Ok, ok! Então porque está o país como está?? Se afinal, a maioria dos que agora "mandam" (patrões, autarcas, governos - com os ministros da educação, os autores dos currículos e até dos manuais) andaram na escola no tempo da eficiente 4.ª classe??
da Colômbia, mas sim num (bom) hotel! Pelo menos a julgar pelas palavras de Clara Rojas que diz ( afirmando que Ingrid mentiu acerca de factos passados no cativeiro):
"Eles [Betancourt e Perez - outro prisioneiro] ficavam na área de fumantes e eu na de não-fumantes e não tínhamos nada a ver. Não sei a que se refere o que disse Ingrid".
400 g + 200 g de açúcar 270 g de batatas cozidas 100 g de manteiga 5 dl de leite 1 pau de canela 1 casca de limão 10 gemas + 2 ovos
Preparação:
Prepare o caramelo, levando ao lume 200 g de açúcar até caramelizar. Forre com ele uma forma de pudim.
Reduza as batatas cozidas a puré, junte-lhes a manteiga e envolva bem até que a manteiga fique absorvida pelo puré e reserve. Aqueça ligeiramente o leite com a casca de limão e o pau de canela e o restante açúcar, mexendo até este dissolver.
Numa tigela, bata as gemas com os ovos inteiros. Adicione-lhes então o puré de batata e o leite em fio, mexendo sempre para que não talhe os ovos. Retire o pau de canela e a casca de limão, deite o preparado na forma e leve ao forno pré aquecido a 180º, em banho-maria durante 50 minutos. Espete um palito no pudim para verificar se está totalmente cozido.
Retire do forno, deixe arrefecar e desenforme. Sirva-o morno ou frio.
Notas: Como sempre, fiz o pudim na panela de pressão. Como era muito grande, deixei-o estar 30 minutos em vez dos habituais 20 minutos. Fica com uma consistência diferente do habitual em pudins, mas é muito bom!
Ingredientes: 3 ovos 3 gemas 3 dl de água 350 grs de açúcar caramelo líquido
Preparação:
Barrar uma forma de pudim com caramelo e reservar. Num tacho levar ao lume o açúcar e a água e deixar ferver por 15 minutos com o lume no mínimo. Retirar e deixar arrefecer um pouco. Bater bem os ovos e as gemas e adicionar em fio à calda, sempre mexendo para não cozer os ovos. Deitar a mistura na forma, tapar e levar a cozer em banho-maria na panela de pressão durante 20 minutos. Ao fim desse tempo, desligar o lume e esperar que a válvula páre completamente. Retirar e deixar arrefece na forma. Levar ao frigorífico.
Notas: Este pudim, copiado da Nani do "Manjar de ideias doces", fica muito bom. É uma imitação do famoso pudim "toucinho do céu", só que mais fácil e com menos ingredientes. Trata-se de um pudim que fica mesmo muito doce, por isso só deve ser feito por quem gosta realmente de doces bem doces! Não fica muito grande, mas chega perfeitamente porque cada pessoa só consegue comer uma fatia bem pequenina!
Eu sou bem educada. Mesmo quando me "salta a tampa", salta-me com alguma educação. E não suporto gente malcriada. A educação é daquelas coisas para as quais não é preciso ser-se rico e não tem nada a ver com habilitações académicas.
Hoje, à hora de almoço tocou o telefone. Apesar de ser um número confidencial, atendi. Era um daqueles "dadores de prémios". Nem com estes sou malcriada: Digo educadamente qu enão estou interessada no fantástico prémio que acabei de ganhar e pronto, assunto resolvido. Afinal, eles não fazem aquilo para se divertirem, fazem-no para ganhar a vida e eu tenho por hábito respeitar isso.
O de hoje, depois de falar ininterruptamente durante 1 ou 2 minutos, faz-me uma pergunta à qual eu tenho de responder certo para ganhar o prémio. Quando, finalmente tive oprtunidade de falar, disse-lhe "mas o senhor não me perguntou sequer se eu estava interessada no prémio. E não estou.
Não é que a besta me desligou o telefone na cara, sem um "obrigada" ou "boa tarde" ou o que quer que fosse? Fiquei pior que má! Estúpido!! </span>
... está a minha casa! Obras no quarto-de-banho obrigaram-me a mudar de armas e bagagens para o sótão. Não sei como é que obras num local relativamente pequeno, implicam com toda a casa! Os quartos cá de baixo estão cheios de tralha que saiu do quarto-de-banho! (um tema para estudo: como se acumula tanta tralha num espaço pequeno?)
Há pó por todo o lado e nem adianta limpar porque fica tudo na mesma logo de seguida. Acordar às 8 da manhã (agora que nem precisava de acordar tão cedo) com o barulho de um berbequim gigante, não tem nada de agradável!
Concluindo: Aceito hospedagem em casa de alguém! (já agora de alguém que more à beira do mar, que não posso ser pobre também a pedir!!)