Bater os ovos, juntamente com o óleo, o açúcar e o café.
A seguir, junta-se aos poucos a farinha, o fermento e o leite.
Unta-se uma forma com manteiga e polvilha-se com farinha.
Deita-se a massa na forma e leva-se ao forno (pré-aquecido), a cerca de 190º, durante 30 a 40 minutos. Deixa-se arrefecer e desenforma-se.
Nota: eu usei café descafeinado e coloquei uma pitada de canela depois de misturar todos os ingredientes. Além disso, utilizei uma forma com buraco, para o bolo ficar mais alto e fofo.
4 folhas de gelatina 500 g de morangos 4 dl de natas 400 g de açúcar 4 claras sumo de 1 lima 1 colher (café) de essência de baunilha
Preparação:
Demolhe as folhas de gelatina em água fria. Lave e arranje os morangos, reserve alguns para decorar e corte os restantes em cubinhos.
Numa tigela, bata as natas em chantilly com metade do açúcar. Noutro recipiente, bata as claras em castelo com o restante açúcar, junte-as ao chantilly e envolva bem. Adicione depois o sumo de lima, a gelatina previamente derretida em banho-maria e a ess~encia de baunilha e os morangos e envolva cuidadosamente.
Verta o preparado para uma taça grande ou várias taças individuais e leve ao frigorífico até solidificar. No momento de servir decore com os morangos que reservou.
Notas: Na parte onde diz "gelatina derretida", parece que a minha não derreteu bem e ficou aos pedaços no meio do doce, o que não é lá muito agradável! Talvez influenciada por isso, não gostei muito deste doce, mas o resto do pessoal que provou gostou! As minhas alterações: reduzi ligeiramente o açúcar (devem poder à vontade tirar 100 g) e optei por triturar os morangos para a mousse ficar mais colorida!
Numa altura em que se multiplicam as reuniões de professores e o pessoal discute como vai fazer para reduzir o insucesso escolar (como se isso dependesse apenas do trabalho dos professores e como se nós só agora tivessemos começado a pensar no assunto), eis que recebo a resposta para todos os problemas.
Caros colegas: Passem a fazer os vossos testes assim, e vão ver o sucesso a crescer e, quiçá, a chegar aos almejados 100%! (e ainda com a vantagem de passarem a ser muito mais fáceis de corrigir e cotar!)
Já fiz mais de uma centena de actas e sei de cor o paleio final "... se lavrou a presente acta que depois de lida e aprovada, vai ser assinada..."
Vem isto a propósito da conversa de um senhor - ligado ao futebol - que hoje monopolizou as televisões. Ele trazia uma acta duma reunião que para ele tinha acabado de tarde e para outros só teria acabado de madrugada. Não sei a que horas acabou, mas sei que uma acta feita por um secretário e assinada por um presidente não pode ser válida. Se não, para que serviriam as reuniões? Bastava duas pessoas estarem de acordo e prontos...
(o que, pensando bem, até nem seria má ideia!!) E já agora: porque se "lavram" as actas em vez de se escreverem???
Hoje à tarde no programa da Júlia, na TVI, estava uma rapariguinha a submeter-se a um "detector de mentiras" (!!!!!) para provar ao marido que o filho que ela tem é filho dele e não fruto de uma traição.
Fiquei pasmada!
Das duas uma: ou o filho é mesmo do marido e mulher nenhuma merece um homem tão desconfiado, ou então ela traiu-o mesmo e então é ela que não o merece!
Não vi o final da "história" por isso não sei se mentia ou falava verdade. De qualquer das maneiras ela vai ficar sem o homem... (ou talvez não, tudo é possível!)
Apesar de ser cada vez mais vulgar, ainda fico de boca aberta cada vez que vejo pessoas que expõem assim a sua intimidade! A troco de quê?
É, eu gostava de saber como vivem essas pessoas que passam a vida a refilar cada vez que se quer construir uma barragem. (neste caso, é a barragem no Sabor, mas não me refiro especificamente a essa. A contestação é contra qualquer uma.)
Claro que, num mundo ideal, nós teríamos todas as mordomias que a electricidade nos dá, sem mexer uma palha na natureza... Mas, todos sabemos, o mundo ideal não existe!
Neste mundo, para termos umas coisas temos de estragar outras. Não se fazem omeletas sem partir os ovos! Pelo que todos temos de batalhar é para que esse estargo seja mínimo, e não para que as obras não se construam!