Depois de uns dias a tomar o pequeno-almoço com esta paisagem, quem me convence agora a tomar o pequeno-almoço na cozinha (com vista para o pátio) e - o pior dos piores - ir trabalhar em vez de ir para a praia??? Até dói!
Prepare o pudim como indicado na embalagem (em vez de usar leite, acrescente a mesma quantidade de água), adicione o açúcar (10 c.) e mexa tudo até dissolver.
Leve a lume brando, juntamente com a calda do ananás.
Entretanto corte as rodelas de ananás aos bocadinhos e junte ao preparado que está ao lume.
Mexa bem até engrossar.
De seguida, coloque o preparado num pírex e deixe arrefecer.
Depois, bata as natas com um pouco de açúcar (2 c.) e coloque-as por cima do preparado de ananás (já arrefecido), com cuidado para não misturar.
Leve ao frigorífico no mínimo 2 horas antes de servir.
P.S.: deixo-vos a saborear estas duas últimas receitas de Verão, enquanto vou passar uns dias à costa alentejana. Boa semana e sejam gulosas! :P
O enredo passa-se em 1514 e conta-nos a história de amor entre o fidalgo da corte de D. Manuel I, Diogo Pacheco, e a judia Raquel Aboab, que ele salvou da fogueira quando ela ainda era criança.
Mas, o valor acrescido deste romance, é que não se passa apenas em Lisboa, na corte. O cenário deste romance é a riquíssima expedição da embaixada portuguesa a Roma, ao Papa. Muito interessante ficarmos a saber pormenores da famosa viagem e das ofertas do rei de Portugal ao Papa Leão X! Interessantes também ( e de certa maneira inesperados!) os muitos podres da igreja católica da época!
Uma das impreeões que também me ficou deste livro é a de que o autor não aprecia lá muito o "venturoso" rei, D. Manuel I. Achei estranho porque normalmente D. Manuel é tido como um grande rei, que reinou numa época de vacas gordas e a quem tudo correu bem!
2 pacotes de natas; 1 lata de leite condensado; 5 folhas de gelatina (incolor); bolacha-maria ralada q.b.
Preparação:
Demolhe as folhas de gelatina em água fria. Reserve.
Bata as natas e junte-lhe o leite condensado, mexendo bem.
Dissolva as folhas de gelatina num pouco de água quente e, depois de arrefecer, junte ao preparado, mexendo tudo muito bem.
Na tarteira, onde foi colocada previamente a bolacha-maria triturada, de modo a cobrir bem o fundo, coloca-se o creme e vai ao frigorífico um mínimo de 6 horas antes de servir.
Primeiro fartei-me de ver receitas nas "Cozinhas do Mundo". Eram todas diferentes e todas com aspecto delicioso. Qual fazer? Resolvi então não fazer nenhuma, ou talvez fazê-las todas, já que a minha receita é uma mistura de todas. Pus todos os ingredientes que achava que ficariam bons, rejeitei os que achava não terem a ver com pastéis de nata, como por exemplo o leite condensado.
Daí, esta minha receita que não é igual a nenhuma outra, mas que ficou super deliciosa!!
Ingredientes:
1 embalagem de massa folhada de compra meio litro de leite 4 ovos inteiros 150 g de açúcar (7 colheres de sopa) 30 gramas de maisena (3 colheres rasas) casca de limão pau de canela
Preparação:
Untei de margarina e forrei uma tarteira de fundo amovível com a massa folhada (eu usei a embalagem toda - tinha 400 g - mas não vale a pena. Deve ficar melhor só com metade da massa estendida mais fininha).
Num recipiente misturei o açúcar com a farinha e os ovos (eu utilizei os ovos inteiros). Mexi bem. Num tacho levei ao lume o leite com a casca de limão e o pau de canela e deixei quase ferver. Juntei os dois preparados, mexi bem e levei novamente ao lume até esta mistura engrossar.
Piquei a massa com um garfo (não sei para quê, mas esta regra eu cumpri...) e despejei lá dentro o preparado. Levei ao forno. Eu regulei o forno para os 200º e deixei assar durante 25 minutos.
- 1 lata de leite condensado - 5 gemas - 2,5 dl leite - 1 pacote de bolacha Maria - 1 dl café
Preparação:
Juntar o leite condensado, as gemas e o leite num tacho e misturar bem. Levar ao lume mexendo sempre até ferver. Fazer camadas de creme e de bolacha maria molhada no café (a primeira e a última camada deverão ser de creme). Colocar no frigorífico. Antes de servir decorar com chantili e com raspas de chocolate.
(improvisei estas "taças individuais" porque em doses individuais o doce fica mais fresquinho)
O assunto até já tinha perdido a actualidade, mas ontem, e porque a RTP voltou a transmitir a abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, veio novamente à baila. Olhei para aquilo com alguma descrença, depois de ter ficado a saber que afinal o esplendoroso fogo-de-artifício foi feito num computador!
Hoje ainda fiquei a saber que aquela linda menina de vestido vermelho que cantava no início, afinal estava apenas a fazer playback pois era outra menina menos bonita (?????) quem realmente estava a cantar!
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Mesmo sem entrar em discussões do tipo "mas afinal o que é verdadeiro daquilo que vimos?", fico a pensar como se estará a sentir a criança que realmente cantou!!
(Cartoon de Augusto Cid que venceu o Porto Cartoon World Festival deste ano)