4 c. (de sopa) de queijo-creme (tipo Philadelphia);
50 gr. de açúcar em pó;
sumo de meio limão;
cacau em pó, açúcar e fruta q.b.
Preparação:
Com a mão, triture as broas de azeite grosseiramente.
Distribua parte delas por diversas taças de servir.
Adoce o café com açúcar a seu gosto e verta um pouco sobre as taças, para humedecer os biscoitos. Reserve.
Entretanto, bata as natas e adicione-lhes o queijo, o açúcar em pó e o sumo de limão.
Envolva bem, até obter um creme homogéneo.
Disponha parte deste creme sobre os biscoitos, previamente humedecidos com o café.
Vá dispondo os preparados em camadas nas taças até os esgotar, terminando com o creme de natas e queijo.
Leve o doce ao frigorífico para que fique bem fresco.
Por fim, polvilhe o creme com cacau em pó, decore com fruta a gosto e sirva.
Nota: eu usei uma única taça para servir o doce e usei ananás em calda para a decoração final. Não encontrei broas de azeite, por isso utilizei broas de mel.
O queijo-creme que usei foi 'Requeijão-Saloio Light para barrar'.
Se voltar a fazer este doce, vou dobrar a dose das natas e do queijo, uma vez que, para mim, deveria ter mais creme.
P.S. - e com esta me vou para fim-de-semana prolongado :) Bons dias a todas!
Alguns comentários nos jornais online incomodam quem os lê. Há pessoas que só vão para ali destilar ódio, a tudo e a todos, não sei como essa gente pode viver assim! (já para não falar dos erros ortográficos: uma vergonha!!)
Mas temos de compreender uma coisa: num país onde uma grande parte das pessoas ganha um salário de cerca de 400 euros, incomoda ver gente que recebe muito mais sem nada dar em troca! Estou a falar mais especificamente dos ciganos, pois de todas as pessoas que conheço que recebem ou receberam o RSI, estes são os que o recebem ad eternun... E nos "tempos livres" ainda se dedicam, como no caso de Loures, a fazer assaltos! (lamento o caso do jovem morto, mas a culpa não é da GNR, a culpa é principalmente de quem o levou quando ia realizar um assalto!!)
Este caso ainda é mais chocante porque os assaltantes foram libertados (não entendo também como se podem soltar pessoas apanhadas em flagrante!!) e o GNR é que está com graves problemas! Além disso parece que o inocente pai afinal não é quem dizia ser (BI falso que ninguém viu!!!!)e é afinal um foragido de uma cadeia!
Quanto à dúvida: será a GNR racista? Para os ciganos, todos são racistas, mas neste caso têm razão! Aqui há uns anos na minha escola desaparecia dinheiro das carteiras a todas as professoras, e diverso material escolar aos alunos. Quando o rapaz roubou um telemóvel, nós conseguimos ter a certeza de quem era o ladrão. Chamada a GNR, estavam prontos a ir a casa do ladrão para ver se reaviam alguns objectos furtados... Só que, quando lhes dissemos que o nosso suspeito era cigano, mudaram imediatamente de ideias e já não foram!!
Aqui na minha rua passam muitos deslocando-se em atrelados de motorizada cheios de gente, às vezes levam 6 pessoas! E pensam que alguém os manda parar?? Têm carros a cair de podres e alguém lhes pergunta pela inspecção? Não sabem ler nem escrever (apesar de andarem na escola no mínimo há 10 anos!!), e acreditam que tenham carta de condução??
Por estas e por muitas outras, compreendo bem a revolta das pessoas!
Academia dos livros, é uma ideia original da Cláudia. Esta "academia", embora acabadinha de criar, tem já um número de sócias jeitoso (sócias porque, pelo menos por enquanto, é só mulherio...) E que fazem as sócias? Bom, temos de falar sobre um livro que tenhamos lido ou estejamos a ler. Falamos sobre ele, dizemos de nossa justiça, copiamos passagens, convencemos os outros a lê-lo também (ou não!)...
O último livro que li foi "Filipa de Lencastre", de Isabel Stilwell. Adorei! Eu gosto muito de história (embora seja uma completa ignorante deste assunto) e se a vida das personagens forem assim contadas em forma de romance é muito mais divertido! (também costumo usar esta técnica com os alunos - associar uma personagem histórica a uma história - e eles assim aprendem muito melhor!)
Mas vamos ao livro: A Isabel conta, de forma romanceada, a história da vida de Philippa of Lancaster - mais tarde Filipa de Lencastre. A história passa-se entre os anos 1360 e 1415 e gostei especialmente de "ver" como viviam as pessoas na Idade Média. Incrível! E gosto de imaginar como seriam essas pessoas se vivessem hoje ou apenas alguns séculos mais tarde, com outros recursos! Gostei tanto do livro que dei por mim com a lágrima no canto do olho quando a heroína morre!
Sinopse:
"Filipa de Lencastre morreu de peste negra, tal como a sua mãe, a 15 de Julho de 1415com 55 anos. No dia 25 partiam de Lisboa 240 embarcações e um exército de 20 mil homens, entre os quais D. Duarte, o Infante D. Henrique e D. Pedro. A Praça de Ceuta ca6ía cerca de um mês depois. D. Filipa não esperaria outra coisa dos seus filhos… Mulher de uma fé inabalável, conhecida pela sua generosidade, empreendedora e determinada a mudar os usos e costumes de uma corte tão diferente da sua, Filipa de Lencastre deu à luz, aos 29 anos, o primeiro dos seus oito filhos. A chamada Ínclita Geração, que um dia, como ela, partiria em busca de novos mundos e mudaria para sempre os destinos da nação. Frei John, o tutor já tinha previsto o seu destino nas estrelas. Nasceu Phillipa of Lancaster, filha primogénita de John of Gaunt, mas aos 29 anos deixou para trás a sua querida Inglaterra para se casar com D. João I de Portugal. A 11 de Fevereiro de 1387 o povo invadiu as ruas da cidade do Porto para aclamar carinhosamente D. Filipa de Lencastre, Rainha de Portugal. Num romance baseado numa investigação histórica cuidada, Isabel Stilwell conta-nos a vida de uma das mais importantes rainhas de Portugal. Desde a sua infância em Inglaterra, onde conhecemos a corte do século XIV, à sua chegada de barco a Portugal onde somos levados numa vertigem de sentimentos e afectos, aventuras e intrigas".
Ao ver no programa "Chamar a música" a actriz Sílvia Rizzo, que também aderiu à "moda joker", eu pergunto-me: O que levará as mulheres (e algumas, como a Sílvia, mulheres bem bonitas), a aderir a uma moda tão infeliz?
Será que elas não têm um espelho em casa para verem como ficam ridículas? Ridículas e feias, com os lábios inchados como se tivessem sido picadas por um enxame de abelhas, com as maçãs do rosto insufladas a parecerem o Joker do Batman!! E eu interrogo-me sobre que raio de ideia terão estas mulheres para se deixarem assim transformar em monstrinhas, tudo em nome da mania da eterna juventude.
Continuando com o meu serviço público de "lugares deliciosos para um lanche", deixo aqui mais uma bela sugestão de um ainda mais belo local! Sentados nesta esplanada, peçam um café e uma nevada, e vão ver o que é bom!
numa noite de inverno, estavam os meus sogros na cama quando o meu sogro ouviu barulho e viu luz na cozinha. Sem pensar, levantou-se e foi ver o que era. Eram ladrões! Ele pegou numa vassoura e gritou e os ladrões fugiram. Teve sorte, porque deviam ser ainda uns aprendizes de ladrões e não estavam armados.
Depois é que veio o medo e durante alguns meses eles vieram viver cá para casa. Nessa altura, e porque a profissão do meu sogro até o facilitava, ele conseguiu ter licença para ter uma arma.
Lembro-me que fiquei cheia de medo de ter uma coisa daquelas em casa! E só descansei quando os meus sogros e mais a arma, voltaram a casa deles.
Vieram-me estas lembranças a propósito do assalto de hoje ao BES. A mim bastava apontarem-me uma arma para eu morrer logo com o susto, nem era preciso gastarem nenhuma bala! Por isso, para mim, pessoas que fazem um assalto com reféns não merecem piedade. Sou contra a pena de morte, mas nestes casos não me incomodava nada que a polícia entrasse a matar.
Há bocado, estava eu descansada a descascar alhos (cuidado com a cacofonia!!), quando descobri, na embalagem, que tinham vindo da China!
Da China, imaginem! Que venham as roupass e os brinquedos e uma data de tarecos, ainda se compreende, mas alhos? Uma coisa tão banal, que se desenvolve tão bem por cá! Será possível que não haja cá alhos que cheguem??
(por outro lado, essa carência explicaria muita coisa!)
Achei este artigo aqui, e publiquei-o logo, não vá perdê-lo de vista! Ainda não experimentei, mas assim que o fizer digo como correu. Se entretanto alguém experimentar, ou houver quem já tenha experimentado, diga alguma coisa, ok?
Chantilly de chocolate
Uma alternativa diferente e muuuuuuuito saborosa! Transformar a cozinha num laboratório de sabores está na moda. Esta receita, revelada por Paulina Mata, química, é da autoria do percursor da gastronomia molecular:
«Um dia ao fazer chantilly, Hervé This pensou na composição das natas e nos processos que estavam a ocorrer e considerou que se conseguisse outra mistura com características semelhantes obteria algo idêntico». Ele usou o chocolate e atingiu o objectivo.
Agora é a sua vez de seguir o seu exemplo e criar um chantilly excepcional:
1. Junte, num tacho, 200 ml de água (ou sumo de fruta ou chá) e 225 g a 250 g de chocolate em pedaços. 2. Leve ao lume, mexendo até o chocolate derreter completamente e ficar bem misturado com a água. 3. Deite água e gelo numa tigela grande. No seu interior coloque outra taça com a mistura de chocolate e bata bem. Pare de bater um pouco antes de ter obtido a consistência desejada, pois a espuma ainda ficará um pouco mais espessa.
NOTA: Face à dúvida da Ameixinha, fui ao site da ABCiência, porque tinha uma vaga ideia de que já tinha visto fazer este preparado. Cá fica o filme para poderem ver também:
Raramente vejo um filme (ou leio um livro) quando ele está na berra. Também porque não sou frequentadora de cinemas (não gosto de salas de cinema, de gente a comer pipocas nos meus ouvidos , de gente que passa o filme a falar e a mandar bocas foleiras). Prefiro o sossego de casa! Por isso, só agora vi este filme.
E, mais uma vez, a minha teoria é confirmada: para se fazer um filme excepcional não são precisos grandes meios e ultra sofisticados efeitos especiais: bastam 2 ou 3 bons actores e uma história muito, muito boa, como só Woody Alen consegue! Se há alguém no mundo que ainda não viu, aconselho-o vivamente!!