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Fábulas

Fábulas

Um conselho de amiga


Li ontem - e também vi na televisão - que desde a meia noite de sábado o pessoal se acotovela nas FNAC por causa do Magalhães.
E custa 280 €!

Eu, que sou boazinha e querida, venho aqui deixar um bom conselho:
não façam isso!
Tenham um bocadinho de paciência e aguardem uns dias...
É que não tarda nada haverá "Magalhães" à venda em todas as feiras e mercados do país!
E com certeza bem mais baratos!!

Impressões sobre avaliação de professores (2)

A ministra sabe bem o que faz!!
Ela sabe que há professores que conseguem ser piores que ela, "professores" que nunca o foram - porque não sabiam ou não queriam lidar com crianças - e por isso tiveram durante a sua vida "profissional" milhentos destacamentos nas mais variadas actividades (tudo menos dar aulas!!!) e que agora foram promovidos a titulares...
Ela sabe que os sindicatos só existem para levar as cotas ao pessoal e para fazerem reuniões onde se discute muito e não se resolve nada...
Ela sabe que há pessoas a quem um qualquer vestígio de poder lhes sobe à cabeça, tornando-os nos mais mansos carneirinhos...

Já aqui tinha falado de avaliação, e prometi votar ao assunto.
O texto que se segue recebi-o por mail, como tendo sido publicado no blog de Paulo Guinote e mostra as constatações de um professor sobre o que se passa na sua escola:
(com algumas supressões)

«Professores que já realizaram planificações aula a aula até ao final do 1º período.

Professores que gastaram "uma pipa de massa" a comprar hardware e software didáctico. Vários professores compraram retroprojectores digitais.

Nas planificações utlização desmesurada das tecnologias de informação. Vai-se ao ponto de digitalizar textos de livros para apresentar as aulas em Power Point, o que é uma aberração.»

E agora pergunto eu:
E os alunos?
As nossas escolas vão tranformar-se em quê?

Dá para entender?

Hoje na escola falava-se de datas de nascimento e do aniversário de cada um.
E também das formas de o festejar.
Vai daí, diz a P:
"eu não sei porquê, mas quando eu faço anos o meu pai traz um bolo e quando os meus irmãos fazem anos ele não traz nada".

Ela não sabe porquê, mas eu sei.
Quer dizer, sei explicar, mas não sei entender!
O pai dela não é o pai dos outros irmãos (um rapaz e uma rapariga).
Quando ele entrou para a família já a mulher tinha esses 2 filhos.
Mas eram bem novinhos (deviam ter à volta dos 3, 4 anos!), pelo que foram também criados por ele.

Algum(a) psi que explique isto, que eu não entendo!

No dia em que começaram a distribuir computadores aos putos,

quero dizer aqui, para que todos fiquem a saber, que na minha escola não há um único computador!
Os computadores que havia (três), instalados pela Câmara no âmbito do Prodep, foram roubados em Dezembro de 2007 e nunca mais foram repostos.

Eu nem digo mais nada.
Não percebo estas prioridades, não percebo nada disto!!
Devo estar a ficar burra, é o que é!!

Bolo de Chocolate com Cobertura de Chocolate

Ingredientes:

Massa:
1 chávena de açúcar;
2 chávenas de farinha;
3 ovos;
1 chávena de óleo;
1 chávena de água morna;
1 chávena de chocolate em pó;
1 colher de sopa de fermento;
1 pitada de sal.

Cobertura:
200 gr. de chocolate de culinária (1 tablete);
1 lata de leite condensado;
leite q.b.

Preparação:

Bata os ovos e o óleo à parte e lentamente vá juntando o açúcar, a farinha, o fermento e o sal.
Misture bem.
Acrescente o chocolate em pó e a água morna, envolva tudo e deite numa forma sem buraco barrada com margarina e polvilhada com farinha.
Vai ao forno a 170/180º durante 40 minutos.
Entretanto, leve a lume brando o chocolate em pedaços, juntando-lhe o leite condensado e um pouco de leite, mexendo sempre.
Retire do lume quando obter um creme aveludado.
Quando o bolo estiver cozido, desenforme-o e, ainda morno, cubra-o em toda a volta.

Nota: convém que o chocolate em barra seja de culinária ou preto/semi-amargo, porque a mistura com o leite condensado tornará a calda enjoativa se for de leite.
A mim sobra-me sempre calda de chocolate, mas depois dou-lhe sempre destino - chocolate quente :)

Eu não me conformo!

(imagem daqui)

... não me conformo com as AEC.

... não me conformo com crianças de 5 anos a chorar, ao fim da tarde, com saudades da mãe.
Afinal, passar 9 horas numa escola não é normal.

... não me conformo com o facto de não ter tempo para ficar na minha sala a fazer calmamente o meu sumário, ou a organizar os meus tarecos no fim das aulas, pois começam logo a chegar os professores das AEC.

...não me conformo com ouvir dizer, às 5 da tarde a crianças que estão na escola desde as 8 ou 9, "vá lá, agora sentadinhos e calados"
Sentadinhos e calados??
Nem eu me atreveria a estar sentadinha e calada ao fim de tantas horas!!

... não me conformo ao ver crianças passarem na escola (em escolas degradadas e sem condições), mais tempo do que os pais passam nos seus empregos!

Eu não me conformo!
E não há ninguém com coragem para pôr cobro a isto??

Gelatina Florescente

Ingredientes:

1 saqueta de gelatina de pêssego;
3 c. de sopa de açúcar;
1 iogurte natural.

Preparação:

Prepare a gelatina normalmente.
Retire o iogurte da embalagem e coloque no liquidificador (utilizei a batedeira) e bata com o açúcar.
Quando a gelatina arrefecer coloque dentro do liquidificador e bata com o iogurte.
Coloque numa taça e deixe no frigorífico até que esteja pronto.

Nota: em vez de ser gelatina de pêssego pode ser qualquer outra à escolha.
Usei iogurte de aroma de pêssego e duas saquetas de gelatina em vez de uma.
Acabei por fazer outra dose de gelatina normal e coloquei por cima da outra já solidificada.
Enfeitei com pedaços de pêssego em calda.

O sétimo selo


Um livro da autoria de José Rodrigues dos Santos, jornalista da RTP.
Um excelente livro, pleno de aventuras e viagens (muito viaja o Tomás de Noronha, balhamedeus!!).
Foca o problema do aquecimento global e os podres do negócio do petróleo e de como este negócio - o mais importante do mundo - condiciona a vida de todos nós.

Foca também, e de uma maneira muito realista (se calhar até demais), embora não seja esse o assunto principal do livro, os problemas dos velhos e da velhice.

Gostei imenso do livro (só não gostei muito dos diálogos...), por isso o recomendo.
Um livro a não perder!

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