Por estes dias, em minha casa, é tempo de deixar a torneira sempre aberta enquanto se lavam os dentes (ou as mãos, ou a louça...) É também altura de, quando se toma duche, ficar lá mais um bocado, só porque sim, e também de utilizar sempre a descarga maior do autoclismo.
Já sei que estão a pensar que sou uma perigosa gastadora de um dos mais preciosos recursos do mundo e que deixei de respeitar o ambiente... Mas não, não é nada disso!
O que se passa é que cá em casa somos auto-suficientes em água, mas ultimamente, com tanta chuva que tem caído, até somos auto-suficientes demais! O poço está cheio e só não transborda porque há uma engenhoca que faz com que o excesso de água seja despejado lá fora. Por isso, se por estes dias precisarem de água, venham cá que eu forneço!
600 g de açúcar 300 g de coco ralado 6 ovos Margarina para untar Coco ralado para polvilhar Papel vegetal
Preparação:
Ligue o forno a 220º. Deite o açúcar para uma tigela, junte o coco ralado e os ovos e mexa bem. Forre um tabuleiro com papel vegetal, unte com margarina, verta a mistura anterior e leve ao forno durante 15 minutos. Retire, deixe arrefecer um pouco, desenforme para cima de um pano e rejeite o papel vegetal. Enrole cuidadosamente com ajuda do pano, deixe repousar um pouco e sirva polvilhado com coco ralado. (receita para 8 pessoas)
João Pedroso teve os seus 15 minutos de glória mediática no processo Casa Pia ao lado do irmão Paulo, colega da ministra da Educação no ISCTE. Pelos vistos tomou-lhe o gosto, e volta agora à ribalta depois de contratar e cobrar por duas vezes o mesmo serviço ao Ministério da ministra. Tratava-se de fazer um apanhado das leis sobre Educação, coisa complicada de mais para os juristas do Ministério. Da primeira vez, cobrou e não fez o trabalho. O Ministério, magnânimo (afinal o dinheiro não é seu, é dos contribuintes), encomendou-lho… de novo. E de novo lho pagou. E Pedroso de novo o não concluiu. Aí, o Ministério, em vez de, como é normal, lhe encomendar e pagar o serviço uma terceira vez, decidiu enfim rescindir o contrato. Só que Pedroso já embolsara 287 980 euros. Devolveu-os? Não. Devolverá… metade. A prestações. Entretanto, a Universidade de Coimbra lembrou-se de repente de que Pedroso tinha subscrito consigo um contrato (outro) de exclusividade… Está em curso o usual inquérito, mas não há-de ser nada. Histórias destas, em Portugal, acabam sempre bem, com o herói a casar com a rapariga.
Batem-se os ovos com o açúcar e junta-se a farinha e o fermento.
Por fim, envolve-se a maçã cortada aos pedacinhos assim como as nozes.
Vai ao forno pré-aquecido a 190º, em forma untada e polvilhada com farinha. Ao fim de cerca de 40 minutos, verificar se o bolo está cozido e desenformar.
porque tive de ir a uma reunião na sede do meu agrupamento e quando de lá saí chovia bastante (quando cheguei não chovia, por isso o guarda-chuva ficou no carro!)
Só gostava de saber quem foi o esperto do arquitecto que arquitectou estas escolas denominadas EB 2,3 (que raio de nome!!) e que são feias que dá dó! (para condizer com o nome?) Além de feias, parecidas com uns caixotes, não são nada práticas pois não dispõem de nenhum beiral! São rapadas a toda a volta, fora de portas não há hipótese de abrigo.
Por isso, mal pomos o pé cá fora, estamos logo debaixo de chuva! Até as crianças se tiverem de se deslocar para outro local fora do edifício principal (como por exemplo, o pavilhão) o têm de fazer debaixo de chuva.
Parece que há um relatório da OCDE que deixou o nosso primeiro-ministro no paraíso... Uma tal de Deborah, disse maravilhas das mudanças no 1.º ciclo, principalmente do encerramento das pequenas escolas e dos prolongamentos.
O primeiro-ministro, muito feliz, até disse, dirigindo-se à sua ministra da educação: 'Foi um gosto trabalhar consigo'. Bons agoiros, este "foi um gosto"!! Espero que se cumpram rapidamente!!
Em relação ao relatório, se calhar a D. Deborah desconhece que, muitas das crianças das escolas que fecharam, saem agora de casa às 6 ou 7 da manhã, para só regressarem a casa 12 horas depois, tendo passado quase tanto tempo em transportes como na escola!!
E ainda nesse relatório, há uma parte que talvez o primeiro-ministro não tenha lido com atenção:
«O facto de na maioria das escolas o enriquecimento curricular se desenvolver em plena sala de aula e usar-se sistemas que são dirigidos por professores semelhantes aos que são usados nas matérias curriculares nucleares e fundamentais do programa de ensino é qualificado pela OCDE como um grande inconveniente que deverá merecer uma alteração.» (site da RTP)
"O efeito é o de alongar o currículo através do acréscimo de disciplinas suplementares, tornando o dia escolar muito longo para as crianças" refere ainda a relatora.
300 g de açúcar 300 g de manteiga 6 ovos 300 g de farinha 1 colher de sopa de fermento 4 laranjas (raspa e sumo)
Preparação:
Bater muito bem a manteiga com o açúcar, adicionar a raspa da casca e o sumo das laranjas. mexer. Juntar os ovos inteiros, um a um, batendo entre cada adição. Por fim juntar a farinha peneirada com o fermento, mexendo levemente. Untar uma forma com margarina e polvilhar com farinha. Vai ao forno médio (180º) durante cerca de meia hora.
Notas: Não tinha tanta manteiga em casa, por isso fiz só com um pacote dos pequenos (125 g). O bolo ficou muito bom, a manteiga não fez falta nenhuma! É que esta receita é dos meus cadernosvelhinhos e praticamente todos os bolos que lá estão levam imensas quantidades de manteiga!!
Um pôr-do-sol lindo sabe sempre bem nestes dias cinzentos, em que mal o conseguimos ver. E se for - como este - na Ria de Aveiro, ainda mais lindo fica! Uma excelente semana para todos, e cuidado com a chuva!!
A Bea resolveu atribuir-me este prémio, que agradeço. Agora teria de escolher 6 mulheres, mas como todas as mulheres que por aqui passam o merecem (e os homens também!!), fica assim atribuído a todos os que por aqui passarem!