Atestado de burrice (novamente!)
Todos os anos, por esta altura, acontece esta situação caricata: os meninos e meninas fazem as suas provas de aferição para mostrar como são espertos e os professores são considerados para lá de burros ao serem aconselhados obrigados a ler o "guião" das provas, como se não fossem suficientemente inteligentes para falar por si.
Já falei deste assunto no ano passado, mas volto sempre a ele, por ser tão incrivelmente ridículo e mesmo assim ninguém fazer as alterações devidas.
Os professores são obrigados a ler ("Não procure decorar as instruções ou interpretá-las, mas antes lê-las exactamente como lhe são apresentadas ao longo deste Manual") é logo a primeira instrução com que nos deparamos!!
E depois temos de ler estas atrocidades que, com certeza, jamais saíriam das nossas cabecinhas se pudéssemos usar os neurónios:
Estou a ser claro(a)?
Querem fazer alguma pergunta?
Agora vou distribuir as provas. Deixem as provas com as capas para baixo, até que eu diga que as voltem.
Escrevam o vosso nome no espaço destinado ao nome; (...)
Querem perguntar alguma coisa?
Acabou o tempo. Não podem escrever mais nada. Agora vão ter o intervalo.
Estejam à porta da sala às 11 horas e 20 minutos em ponto. Não se esqueçam.
Podem sair.
E mais coisas do género, muito mais, que não vou transcrever para não tornar isto maçudo.
Só encontro uma explicação para tanto disparate: deve fazer parte do treino para nos transformarmos em papagaios.
Comigo, como estou a ficar velha e burros velhos não aprendem línguas, não vai pegar, disso tenho a certeza!!
Já falei deste assunto no ano passado, mas volto sempre a ele, por ser tão incrivelmente ridículo e mesmo assim ninguém fazer as alterações devidas.
Os professores são obrigados a ler ("Não procure decorar as instruções ou interpretá-las, mas antes lê-las exactamente como lhe são apresentadas ao longo deste Manual") é logo a primeira instrução com que nos deparamos!!
E depois temos de ler estas atrocidades que, com certeza, jamais saíriam das nossas cabecinhas se pudéssemos usar os neurónios:
Estou a ser claro(a)?
Querem fazer alguma pergunta?
Agora vou distribuir as provas. Deixem as provas com as capas para baixo, até que eu diga que as voltem.
Escrevam o vosso nome no espaço destinado ao nome; (...)
Querem perguntar alguma coisa?
Acabou o tempo. Não podem escrever mais nada. Agora vão ter o intervalo.
Estejam à porta da sala às 11 horas e 20 minutos em ponto. Não se esqueçam.
Podem sair.
E mais coisas do género, muito mais, que não vou transcrever para não tornar isto maçudo.
Só encontro uma explicação para tanto disparate: deve fazer parte do treino para nos transformarmos em papagaios.
Comigo, como estou a ficar velha e burros velhos não aprendem línguas, não vai pegar, disso tenho a certeza!!