Para tratar de gente como este ser, que ontem matou a ex-mulher à frente da filha de 5 anos e depois ainda matou um agente da GNR, devia ser restaurada (já que estamos quase no dia da restauração) a pena de prisão perpétua.
Ou então, a pena máxima poder ser aplicada cumulativamente tantas vezes quantos os crimes cometidos. Pode ser que diminuam os criminosos, se o crime deixar de compensar...
Bata a margarina amolecida com o açúcar até obter um creme homogéneo.
Junte as gemas, a raspa da casca e o sumo de 1 laranja.
Adicione à massa metade da porção de chocolate ralado grosseiramente.
Depois de tudo bem ligado, junte a farinha peneirada com o fermento, alternando com as claras batidas em castelo firme. Unte e polvilhe uma forma redonda, verta a massa e leve a cozer em forno médio (180ºC) durante cerca 45 mins.
Entretanto, leve ao lume as 6 c. de sopa de açúcar e o sumo das 2 laranjas até obter uma calda.
Desenforme o bolo e, ainda quente, regue-o com a calda de laranja.
Cubra com o restante chocolate previamente derretido com 1c. de sobremesa de margarina.
Bónus: aqui vai uma foto para vos abrir o apetite - uma espetadinha de fruta (morango, ananás e banana, com cobertura de chocolate e uma bola de stracciatela com chantilly) na chocolateria da Praia da Barra - ChocolateChocolate.
Já foram distribuídos aos professores os impressos para pedir os Magalhães para os novos alunos do 1.º ano. Esta medida populista, demagógica e praticamente inútil, continua.
Na minha turma, de 13 Magalhães que foram dados às crianças em Março, há apenas 3 sobreviventes. As mães dos alunos com computadores "falecidos" queixam-se na escola, como se eu tivesse alguma culpa. Quando lhes digo que devem ligar para o número de assistência, dizem-me que de lá ninguém as atende (e os computadores têm todos menos de 1 ano o que deveria dar direito a accionar a garantia).
E, estando as coisas neste pé, que credibilidade merecem estes políticos?
Mexem-se os ovos com o açúcar, a farinha e a manteiga derretida. Estende-se a massa numa tarteira untada e polvilhada de farinha. Leva-se a cozer em forno médio.
Recheio: 150g - açúcar 180g - manteiga 180g - amêndoa 5 - colheres de sopa de leite
Quando a massa estiver quase cozida, põe-se num tacho a manteiga e o açúcar e leva-se ao lume mexendo. Depois de ferver um pouco junta-se amêndoa torrada e continua-se a mexer até ficar com uma cor de torrado claro. De seguida, juntam-se as colheres de leite uma a uma mexendo sempre. Desliga-se o fogão e cobre-se a tarte que entretanto já deve estar cozida, com este recheio.
200 g de palitos la reine 100 g de amêndoa laminada torrada 1 lata de leite condensado cozido 4 dl de natas (2 pacotes) 4 claras café açucarado
Preparação:
Bater as natas em chantilly e juntar depois o leite condensado em fio e batendo sempre até ficar em creme homogéneo. Noutra tigela, bater as claras em castelo bem firme e juntar à mistura anterior, envolvendo suavemente.
Partir os palitos ao meio e numa taça funda colocar alternadamente camadas de creme e de palitos passados pelo café. Polvilhar com a amêndoa e levar ao frigorífico até ficar bem fresco.
Parece que é definitivo e a carreira de professores dividida em duas categorias vai mesmo acabar...
Era este o busílis da questão e não a avaliação, como todos - ministra, jornalistas mal informados, 2 ou 3 comentadores iluminados - queriam fazer crer para pôr a opinião pública contra os professores.
Nenhum professor aceitou esta divisão da carreira, nem mesmo os que se viram assim "promovidos". A ministra contava que, pelo menos estes, a apoiassem, mas não: os professores mostraram ser uma classe unida (ao contrário do que até os próprios pensavam!).
Em pleno Outono, parece que se aproxima uma nova Primavera... Já não era sem tempo!