Perto de minha casa há um camião estacionado abandonado há mais de um ano. Um vizinho a quem ele estorva especialmente (a mim só estorva a vista, a ele estorva-lhe a entrada na garagem) já fez queixa à PSP há séculos. Os polícias vieram, não sei que lhe disseram, mas não nada se resolveu, o camião lá continua impávido e sereno... Hoje andaram por aqui repórteres da SIC a filmar o trambolho. Por isso, mais dia menos dia a minha rua vai aparecer na televisão!
Isto passa-se no mesmo país onde se pagam multas exorbitantes se se deixar, por exemplo, um saco de lixo - ou de papel - fora do contentor. Mas se for um carro ou um camião, isso não tem importância nenhuma!
Hoje, parte da minha aula da tarde foi assistida por 2 candidatas a professoras (não se chamam estagiárias, mas é como se fossem). Pelo que me explicaram, o curso - que agora é de 4 anos (passou de 3 para 4 há uns anos) - inclui um mestrado no último ano por causa dessa-coisa-de-Bolonha.
Ou seja: apesar de se ter chegado à conclusão de que 3 anos de curso são suficientes, obrigam as pessoas a andar lá mais um ano. Para que elas não fiquem muito chateadas, concedem-lhes o grau de mestre! (o que é uma injustiça imensa face a pessoas que têm cursos de 5 anos e são "apenas" licenciadas...)
E agora perguntam vocês: qual é o interesse das universidades em terem lá os alunos mais 1 ano? A minha resposta/pergunta: Será porque as propinas desse ano de "mestrado" são exorbitantes?
Bem, na minha humilde opinião um referendo serve para que toda a população de um país se manifeste acerca do que é referendado. Por isso, eu acho que os referendos só são úteis quando o resultado do assunto em votação atingir toda a gente: os que querem e os que não querem. Nesse caso a opinião da maioria prevalecerá e os outros têm de se conformar (como aconteceu com a regionalização, por exemplo).
Mas, nos casos em que o "fazer" ou "não fazer" - seja uma interrupção de gravidez, seja casar com uma pessoa do mesmo sexo - depende só e unicamente do livre arbítrio de cada um, para que serve um referendo?
É que eu pensava que era essencial e, pelos vistos, não sou.. Não vai haver vacina para mim porque não faço falta nenhuma!
Já agora, quem faz mais falta: eu ou o Sócrates? Eu ou a ministra da Saúde? Eu ou os deputados?
Experimentem perguntar aos meus alunos que eles respondem logo que sou eu! (ia dizer "experimentem perguntar ao meu marido", mas é melhor não arriscar!)
Perguntava aos alunos a professora, cheia de esperança de que naquelas cabecinhas existisse uma réstea de lembrança da história ouvida já 2 vezes por uns e 3 vezes por outros: (ah, a professora era eu...)
"E então meninos, alguém ainda se lembra quem era o S. Martinho?"
"Eu lembro" - responde prontamente a F. - "era vendedor de castanhas!"
250 g de açúcar 250 g de farinha 150 g de manteiga 6 ovos 4 colheres de sopa de leite 1 colher de sobremesa bem cheia de canela em pó 1 colher de sobremesa de fermento
Cobertura:
200 g de amêndoa laminada 150 g de açúcar 150 g de manteiga 0,5 dl de leite
Preparação:
Bater a manteiga com o açúcar, adicionar depois as gemas e o leite. Juntar a farinha, a canela e o fermento e voltar a bater. Bater as claras em castelo e envolvê-las na mistura. Colocar numa forma de fundo amovível barrada com margarina e polvilhada com farinha e levar ao forno a 180º por 35 minutos.
Entretanto, preparar a cobertura: Deitar num tacho o açúcar, a manteiga, o leite e as amêndoas e levar a lume brando, mexendo sempre até que o açúcar fique em ponto de xarope Deitar este preparado por cima do bolo e levar novamente ao forno para tostar as amêndoas.
Depois de ter ganho as eleições, o primeiro ministro ia a passar numa rua de Lisboa, com a mãe. Precisamente nessa rua, estava um cego, a pedir. Então, a mãe do primeiro-ministro puxou de uma nota de 50 Euros, e deu ao cego.
Espantado, o primeiro-ministro, interpelou à mãe: - Ó mãe! Então! Você foi dar 50 Euros a um cego? Respondeu-lhe a mãe: -Tu, está mas é calado! Se não fossem os cegos, tu hoje não eras primeiro-ministro!