150 g de farinha 150 g de amêndoa torrada moída 150 g de gila escorrida 100 g de margarina 60 g de açúcar 5 ovos 2 dl de café 10 g de fermento em pó margarina para untar caixinhas de papel
Preparação:
Numa tigela bater os ovos com o açúcar, depois juntar a amêndoa, a farinha com o fermento e a gila. Envolver. Juntar depois a margarina derretida e o café e voltar a envolver.
Verter a mistura para forminhas untadas com margarina e levar ao forno a 180º durante cerca de 20 minutos, ou até ficarem douradinhas.
Retirar do forno, deixar arrefecer, desenformar e colocar em caixinhas de papel.
Notas:
Esta receita foi retirada de um suplemento da Teleculinária. Chama-se "Mapa dos sabores" e é normalmente dedicado a regiões ou confrarias. Esta receita faz parte da revista dedicada ao Montijo. A foto da receita mostra uns bolinhos tipo queijadas, enquanto que os meus ficaram mais parecidos com queques. Procurei na net e na página da Câmara Municipal do Montijo está também a receita, dada pela mesma pessoa (D. Zulmira, da pastelaria Searinha) e a receita é diferente...
Se alguém souber como é realmente esta receita, que me diga ok? Quem sabe até a própria da D. Zulmira apareça por aqui e esclareça!
Provou-se (especialmente para aqueles que achavam que os professores tinham reivindicações injustas e que a tenebrosa ministra estava cheia de razão) que não era bem assim: as reivindicações dos professores eram mais que justas e podiam perfeitamente ser postas em prática. Havendo boa vontade e bom senso de parte a parte, tudo é possível. Não se pode é negociar com gente que chama "professorzecos" aos professores, não se pode negociar com gente que diz "Quando se dá uma bolacha a um rato a seguir ele quer um copo de leite"... enfim, não se pode negociar com gentinha!
Tinha a televisão ligada (como sempre) mas nem estava a prestar atenção, até que uns ruídos mais estranhos me fizeram olhar. Estava uma miúda no programa (da Fátima Lopes), cujos pais estavam a ser entrevistados. A miúda estava sentada numa cadeira, no meio dos pais, e mexia no microfone (daí os barulhos). A Fátima Lopes bem lhe dizia para ela não mexer, mas ela não se incomodou nada com isso - e nem os pais.
Às tantas a garota abandona o local e o pai, a pedido da Fátima Lopes, senta-se na cadeira de onde ela saiu. Depois chegam outras pessoas e as cadeiras ficam todas ocupadas. Entretanto, a menina regressa, dirige-se ao pai, e diz-lhe num tom autoritário: -"sai da minha cadeira!"
E não é que o pai saiu?
E depois querem que a gente na escola os consiga educar?