Ainda bem que essa coisa dos filmes 3D não me atrai, não acho graça nenhuma a ter de pôr uns óculos especiais para ver televisão. De qualquer maneira, mesmo se gostasse ia deixar de ver para não correr o risco de me acontecer a mesma coisa que aconteceu a esta pobre mulher:
Um casal branco americano teve um bebé negro e a mulher diz que engravidou assistindo a um filme porno 3D. O pai da criança, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casa encontrou um bebé negro. Sua mulher, Jennifer Stweart, de 38 anos, disse a ele que a criança foi concebida enquanto ela assistia a um filme porno em três dimensões. "Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3 D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível", disse Erick, que registou a criança. Jennifer afirmou que foi a um cinema porno com as amigas em Nova York. Ela conta que não costuma assistir a filmes pornos e que só foi dessa vez para ver como ficavam os efeitos em 3D. A criança, segundo ela, se parece com o actor negro do filme. "Um mês depois de ver o filme eu comecei a sentir enjôos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores. Ainda bem que meu marido acreditou em mim. Meu casamento podia estar em risco. Mas ele sabe que eu sou fiel", disse.
Embora a ministra só tenha dado ordem para serem "abatidas" as escolas com menos de 20 alunos, há directores "mais papistas que o Papa" e que querem abater também escolas com mais de 30 por uma questão de " gerir os recursos" ou melhor, de poupar uns cobres ao Estado (não sei com que intenção, porque duvido que o Estado leve isso em consideração seja para o que for).
A minha escola (com 30 alunos matriculados) está nessa situação. Este ano lectivo, que agora está a acabar, começou com uns dias de atraso porque a escola, depois de muitos anos em mau estado, entrou finalmente em obras!
Infelizmente, não é caso único: segundo notícia do jornal i de hoje, gastaram-se 3 milhões de euros em obras em escolas que estão para fechar (e só contabilizaram 19, mas são muitas mais).
300 g de palitos la reine 500 g de morangos 1 laranja 1 queijinho fresco, sem sal 125 g de natas 9 colheres de sopa de açúcar
Preparação:
Colocar os morangos depois de lavados numa taça e espalhar-lhes por cima 4 colheres de açúcar e o sumo da laranja. Esmagar o queijo, juntar-lhes as natas e o restante açúcar (5 colheres) e bater até obter um creme. Forrar o fundo de uma forma de bolo inglês com papel vegetal. Escorrer o sumo dos morangos para um prato fundo e embeber os morangos 1 a 1 nesse sumo. Colocá-los no fundo da forma, bem encostadinhos uns aos outros. Espalhar por cima 3 colheres de creme e depois alguns morangos (inteiros ou cortados se forem grandes). Repetir as camadas até ao fim: Palitos, creme e morangos. Terminar com uma camada de palitos e levar ao frigorífico por, pelo menos, 3 horas.
Para desenformar, passar com uma faca a toda a volta e virar sobre um prato. Retirar o papel vegetal e decorar com mais morangos.
Esta receita foi inicialmente retirada de uma Teleculinária Especial de Verão de 1981.A da foto foi feita à preguiçosa, dentro duma taça, mas numa forma rectangular fica mais bonita.
como diria aquele senhor que não tem aparecido na televisão, graças a Deus.
Pois a tragédia abateu-se por aqui quando a minha televisão da cozinha/copa faleceu repentinamente. Apagou-se, literalmente. Nos cuidados intensivos, para onde foi logo levada, dizem-me que só daqui a uma semana saberão o que se passou com ela e se tem cura (parece que há um pico de tragédias a ceifar os electrodomésticos!).
Agora digam-me: Como vou viver estes dias sem a minha televisão? Só tenho mais uma, que está na sala, lugar pouco acessível quando estou a cozinhar ou a tomar o pequeno-almoço. E, como se não bastasse, ainda avaria em pleno mundial! Imaginem: duas pessoas em casa (e uma delas é um homem), uma televisão, 459 993 jogos de futebol por dia e ainda uns 1 222 295 238 348 programas sobre futebol!
andou mal, mesmo muito mal. O que ele fez (vir para os jornais chamar malandros aos funcionários da Câmara Municipal de Faro da qual é presidente) só atesta a sua incompetência.
A ser verdade que há funcionários que passam as horas - que deviam ser de trabalho - nos cafés, devia tomar medidas para que isso não acontecesse. Essa é a sua função como presidente. Isso não se resolve vindo relatar o caso para os jornais, enxovalhando assim uma classe inteira.
O que aconteceu ontem aqui nas traseiras da minha casa e nas dos meus vizinhos há muito que tinha sido adivinhado por mim. Só demorou a acontecer, mas pronto, já aconteceu...
Tratou-se de um incêndio, de proporções jeitosas, e que ainda deu algum trabalho aos Bombeiros Velhos de Aveiro.
E, perguntam vocês, por que estava este incêndio "anunciado" como no caso da morte anunciada de Santiago Nasar? É que alguns iluminados da Refer (presumo eu que sejam esses, mas podem ser outros igualmente iluminados) têm a mania de cortar as canas que ladeiam o caminho-de-ferro. Não sei que estorvo as canas fazem, quanto a mim até fazem imenso jeito porque servem de barreira visual e acústica (principalmente acústica) para quem tem casas perto da linha. (sim, eu moro "na linha"!)
Eles fazem assim: cortam as canas, e depois deixam-nas ficar ao longo da linha, onde secam num instante já que eles costumam cortá-las no Verão. Qualquer fagulhazinha provocada pelo comboio ou por qualquer outra coisa acabará por lançar o fogo, como aconteceu ontem.
E para a despedida das noites frias (espero eu!), um bolo simples e bom:
Ingredientes:
300 g de açúcar 4 ovos grandes 2 colheres de sopa de margarina 1 chávena (xícara) de natas 250 g de farinha
1 colher de chá de fermento em pó 100 g de miolo de amêndoa ou nozes
Preparação:
Bater as gemas com 250 g de açúcar até obter creme branco. Juntar depois a margarina derretida e continuar a bater. Juntar as natas e bater mais um pouco. Bater as claras em castelo e juntar-lhes os restantes 50 g de açúcar, aos poucos e sem parar de bater. Adicionar à massa as claras e a farinha peneirada, alternadamente, mexendo com cuidado. No fim, misturar as amêndoas ou as nozes, moídas, sem bater. Levar a cozer em forno moderado, em forma de buraco, cerca de 1 hora.
Receita da Teleculinária n.º 283 de Outubro de 1982