e noutras organizações deste género estivessem pessoas com inteligência e capacidades acima da média, e não pessoas que aconselham - para ajudar um país a sair da crise - que se cortem os salários dos trabalhadores e se aumentem os impostos. Ideia genial, só ao alcance de mentes brilhantes! O pessoal do PS, sozinho, não faria melhor!
Estou agora à espera que aconselhem também a reduzir o número de deputados na assembleia, a reduzir o número de freguesias e de concelhos, a reduzir o número de secretários de estado, de sub-secretários de estado, de sub-sub-secretários de estado. E de adjuntos, e de assessores, e de administradores com ordenados principescos... E de gente - como o nosso presidente da república - que acumula o ordenado com um monte de reformas... E de..., e de...
Como me vão reduzir o ordenado, abstenho-me de dar mais palpites para ajudar a debelar a crise.
Deitar o leite condensado para um tacho, juntar o sumo e a raspa da casca da laranja e também o coco ralado e levar ao lume, mexendo sempre, durante 10 minutos.
Retirar e deixar arrefecer.
Misturar a amêndoa com o pão ralado.
Bater as claras em castelo, adicionar o açúcar aos poucos, batendo sempre até ficarem bem firmes e brilhantes.
Juntar depois a mistura do pão ralado com a amêndoa e envolver delicadamente.
Deitar num tabuleiro forrado com papel vegetal e untado com margarina e levar ao forno a 180º durante cerca de 15 minutos.
Retirar do forno e deitar em cima de um pano polvilhado com açúcar, retirar o papel vegetal e espalhar o recheio. Enrolar ainda quente, com a ajuda do pano, deixar arrefecer e tirar depois o pano.
Eu acho que a principal exigência para se ser ministro, ou administrador de uma grande empresa, seria que o candidato possuísse carta de condução. Já viram o que se poupava em motoristas?
Logo no dia 1 de setembro foram à minha escola uns trabalhadores da Câmara (3!), a fim de cortarem uns ramos da árvore do recreio que está a incomodar o vizinho (foi ele quem fez um requerimento à Câmara para virem podar a árvore, requerimento esse que foi pago).
Quando os homens lá chegaram, não cortaram os ramos à árvore porque não tinham escada! O vizinho (o tal que os chamou lá) prontificou-se a emprestar-lhes a sua escada, mas eles não quiserem porque diziam que esta não havia sido requisitada (?).
Entretanto, como eles estavam na escola, a funcionária pediu-lhes que pelo menos aproveitassem a viagem para cortar uns ramos da amoreira que temos no recreio e que durante as férias cresceu tanto que nos impede a passagem pela "passadeira" de cimento que temos no recreio, obrigando-nos a andar pela terra. Que não, não podiam cortar os ramos porque "o serviço não foi requisitado"...
Mas que raio faz esta gente? Mas que raio de burocracia é esta que impede que se façam estes serviços simples, e que vai obrigar a uma nova deslocação de outros 3 homens - embora ainda não saibamos quando?
A menina da foto lá devia saber o que fazia quando escolheu para nome ser "gagá". Detesto este tipo de gente que acha que ser famoso é só sinónimo de ser diferente e, neste caso, para pior... Nojento é o aspecto da rapariga, mais nojentas ainda as suas escolhas de "roupa". Se soubesse cantar, bastar-lhe-ia apenas isso!
Já levei alguns "puxões de orelhas" por estar sempre a dizer que as famosas AEC (actividades de enriquecimento curricular ou apoio à família) servem apenas para entreter as crianças enquanto os pais não os podem (ou não querem, na grande maioria dos casos) levar para casa.
Que sou é mazinha, que aquelas actividades são mesmo muito úteis para as crianças aprenderem mais e patati patatá, dizem os defensores da tortura.
Se dúvidas houvesse sobre a verdadeira utilidade dessas "actividades", basta repararem no que vai acontecer na minha escola este ano lectivo: os alunos TODOS (cerca de 30) enfiados - nessas actividades - numa única turma! Alunos dos 5 aos 11, do 1.º ao 4.º ano, todos no mesmo grupo! E ainda há mais pormenores giros: as aulas de inglês têm (deviam ter?) durações diferentes conforme o ano de escolaridade dos alunos...
Resta-me apelar, na próxima reunião de pais, ao bom senso daquela gente, e tentar convencer os que possam que venham buscar os filhos no fim das aulas. Para o bem da sanidade mental deles e também das pobres professoras que lá forem parar.