Se os outros pudessem cuscar o que se diz dentro de cada casa, ia haver gente que não gostava do que ouvia... Por mais que nós digamos que somos frontais, que dizemos aos outros tudo "na cara", a verdade é que não o fazemos. As nossas conversas caseiras de "má língua" são abrangentes: vão desde os políticos que nos governam (mal) até ao merceeiro, àquela mulher/homem com quem nos cruzámos, aos vizinhos e até aos familiares mais ou menos próximos. Eu sou assim, e creio que a maioria das pessoas também assim é.
Se essas conversas banais que temos todos os dias fossem ouvidas pelos visados, era um nunca mais acabar de "incidentes diplomáticos" e era difícil manter amigos. O mesmo sucederia se conseguíssemos ler os pensamentos uns dos outros: era um deus-nos-acuda.
Posto isso, não consigo entender os defensores daquele senhor "cusco-mor" que anda a "ouvir" às escondidas o que as pessoas pensam e dizem umas das outras - em privado -, e depois espalha as novas pelo mundo.
E faz pior: ao divulgar o conteúdo de mensagens está também a violar correspondência, o que é um crime.
Numa taça, mexe-se bem a manteiga, o açúcar, a baunilha, o ovo e uma colher de sopa de farinha (retira-se da farinha reservada).
A seguir, introduz-se a restante farinha, o fermento e o sal.
Amassar os ingredientes com as mãos até formar uma bola; se for necessário, acrescenta-se mais farinha (eu fui pondo até conseguir separar a massa dos dedos).
Envolve-se em película aderente, levando ao frigorífico por 30 minutos.
Ao fim desse tempo, polvilha-se uma superfície com farinha e também um pouco na massa, estendendo-a com um rolo.
Depois, é ir cortando com os moldes até esgotar toda a massa.
Se sobrar pedaços com tamanho insuficiente para os 'cookies', volte a amassar e estenda de novo, repetindo o processo.
Leva-se ao forno num tabuleiro durante cerca de dez minutos a 180ºC.
Depois de cozidos, retiram-se do tabuleiro para uma rede e ficam a arrefecer um pouco enquanto se prepara a cobertura (misturar o açúcar em pó com a água quente e bater bem até formar uma pasta aquosa e, se desejar uma cobertura colorida, acrescente um pouco de corante).
Deixam-se os 'cookies' secarem de um dia para o outro antes de os guardar num recipiente fechado.
Nota 1: esta receita foi observada no programa de culinária da Nigella, na SicMulher. Nota 2: a quantidade de 'cookies' depende do tamanho dos moldes; a mim deu cerca de 40.
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548465130989050978" /> relampagos, vento, falhas de energia de 5 em 5 minutos e consequente falta de internet... e ainda uma ação de formação grande e chata, chata, chata, têm-me mantido fora destas andanças...
Ingredientes do bolo: 3 cenouras médias 4 ovos 1 chávena de óleo 2 chávenas de farinha 2 chávenas de açúcar 1 colher de sobremesa de fermento
Ingredientes do molho de chocolate: 4 colheres de sopa de açúcar 4 colheres de sopa de chocolate em pó 1 ou 2 colheres de sopa de leite 1 colher de sopa de manteiga
Preparação: Na liquidificadora misturei as cenouras (cruas e partidas aos bocados) com o óleo e os ovos. Triturei e reservei.
Numa taça misturei a farinha com o fermento e com o açúcar. Depois juntei-lhe o batido das cenouras. Pus numa forma redonda, sem buraco, e levei ao forno a 170º por cerca de 50 minutos.
A calda de chocolate faz-se misturando todos os ingredientes e levando ao lume até ficar uma pasta espessa.
Depois de desenformar o bolo fiz-lhe uns furinhos com um palito e reguei com o molho de chocolate.