(Estou a pensar lançar o meu blog numa carreira internacional. Então, e para começar, uma anedota em castelhano!)
... Una pareja de ancianos que cumplía 65 años de casados decide ir a un restaurante para festejar.
Le cuentan al mozo qué tipo de festejo celebraban y entonces el mozo los ubica en un lugar romántico para que disfruten de la cena.
El viejito dice:
Mi Reina, dónde quieres sentarte? Aquí, dice la anciana. Mi Princesa, quieres un aperitivo para comenzar? Si, un jerez, gracias. Mi Ángel, qué te gustaría comer? Ella pide la carta e hace su pedido. Mi Dulce, qué vino quieres?
El mozo no podía creer lo que oía. De repente la anciana se va al baño, y él: Ve, mi vida, yo aquí te espero.
El mozo sorprendido le pregunta el anciano: - Cómo después de tanto tiempo llama Ud. a su señora con esa palabras tan lindas? "mi reina, mi ángel, mi princesa, mi vida", usted me tiene admirado.
El anciano lo mira y responde: - ES QUE NO ME ACUERDO COMO SE LLAMA LA CABRONA
meio litro de leite meio litro de natas 1 colher de chá de essência de baunilha 200 g de açúcar 8 gemas 2 colheres de sopa de amido de milho (farinha maizena) açúcar para polvilhar
Preparação:
1. Deitar o leite para um tacho, juntar as natas e a essência de baunilha e levar oa lume até aquecer.
2. Numa tigela, misturar bem o açúcar e a farinha, e adicionar depois as gemas, mexendo sempre. Juntar a mistura do leite, em fio, e mexendo sem parar. Verter novamente para o tacho e levar a lume brando, até engrossar.
3. Retirar do lume, deitar numa taça grande ou em taças individuais e deixar arrefecer. Finalmente, polvilhar com açúcar (costumo utilizar amarelo) e queimar com o ferro próprio.
Sem energia, ficamos como que atabalhoados e não nos ocorre nada que seja viável.
A mim, sem televisão nem computador, ocorreu-me fazer um bolo ou uns biscoitos... Embora a batedeira seja elétrica, posso bem dispensá-la, mas, e o forno? Todas as alternativas foram sendo abandonadas, uma a uma.
Restou a lareira e a conversa, mas, apesar disso, o serão resultou grande demais, quando comparado com os "normais" em que o tempo voa.
Um abastado lavrador da Amareleja meteu-se no seu jeep e foi a um monte vizinho. Bateu à porta. Um puto de cerca de 9 anos vem abrir. - O tê pai está em casa? - Nã senhori; foi a Évora. - Bem, a tua mãe está em casa? - Nã senhori, ela também nã está. Foi com o mê pai. - E o tê irmão Maneli? Ele está... - Nã senhori, ele também foi com a mãe e com o pai. O lavrador ficou ali uns minutos, mudando de um pé para o outro e resmungando sozinho. - Posso ajudá-lo em alguma coisa, pergunta o rapaz delicadamente; ê sei onde estão as ferramentas; se quiser alguma emprestada; ou talvez possa dar um recado ao mê pai...!! - Bem, diz o lavrador, com cara de chateado, realmente queria falar com o tê pai, por causa do tê irmão Maneli; ele engravidou a minha filha Raqueli. O rapaz pensou por uns momentos: - Lá disso nã sêi, terá de falar com o mê pai. Se lhe servir de alguma ajuda para ir fazendo contas, ê sêi que o pai cobra 500 pelo touro, 100 pelo cavalo e 50 pelo porco, mas realmente nã sêi quanto é que ele lhe vai levar pelo Maneli!
Ainda há casas "protegidas" assim. Eu sei que as pessoas têm medo de assaltos, mas esta não pode ser a maneira de os impedir! Alguém me sabe dizer se esta barbaridade é legal?