Já tinha começado diversas vezes a tentar escrever o que penso do facebook, mas os génios da RFM resolveram o meu problema ao fazerem este verdadeiro hino ao facebook! Taliqual!
Morrer sozinho não deveria ser preocupante: afinal, se uma pessoa vive sozinha e é acometida de mal súbito, só pode morrer sozinha. E é preferível morrer sozinho do que demasiado acompanhado, todo cheio de tubos, num hospital - é esta a minha opinião...
Agora o que já não é normal é morrer e isso só ser descoberto 9 (nove!!) anos depois! Há um conjunto de falhas que devem ser investigadas e devem também ser castigadas as pessoas que falharam: como é possível que a GNR nunca tivesse arrombado a porta? como é possível a Segurança Social não se aperceber de que os vales não estavam a ser levantados? como é que uma pessoa é punida por dívidas sem nunca ter recebido uma carta registada? como é que as Finanças vendem uma casa em hasta pública sem nunca lá terem entrado?
Enfim, as televisões estão a aproveitar o acontecido para falarem até à exaustão dos velhinhos que vivem sozinhos... Nem sequer levam em consideração que muitas pessoas preferem viver sozinhas, a viverem "acompanhadas" em lares de idosos.
Os meus alunos passam 9 horas por dia numa escola velha, desconfortável, degradada e gelada. O refeitório onde almoçam é o velho telheiro (mal)tapado, onde chove como na rua.
No entanto, os pais deles pagam impostos que servem, entre outras coisas, para pagar aulas de equitação a outros meninos.
Um casal estava a jogar golfe num campo muito chique, ladeado por belíssimas mansões. À terceira tacada, diz o marido: - Querida, tem cuidado ao arremessar a bola; ainda vais acertar num dessas casas e partir um vidro! Vai custar uma fortuna! Nem terminou a frase: ela deu a tacada e a bola foi direita à janela da maior casa da vizinhança.
O marido desespera: - Eu disse-te que tivesses cuidado! E agora, como vai ser? - Vamos até lá pedir desculpas e ver quanto vai ser o prejuízo. Eles batem à porta e ouvem uma voz: - Pode entrar. Eles abrem a porta e vêem vidros espalhados pelo chão e uma garrafa partida perto da lareira. Um homem sentado no sofá diz: - Foram vocês que partiram o meu vidro? - Sim. Sinto muito, e quero pagar o prejuízo - responde o marido. - Nem pensar! Eu é que vos agradeço. Sou um génio que estava preso nesta garrafa há milhares de anos. Vocês libertaram-me. Posso conceder-vos dois desejos! Cada um tem direito a um desejo e guardo o terceiro para mim. - Uau! Que bom! - diz o marido. - Eu quero um milhão de dólares por ano para o resto da minha vida. - Sem problemas! É o mínimo que posso fazer. E você, o que gostaria de pedir? - diz o génio olhando para a esposa. - Quero uma casa em cada país do mundo - responde ela. - Pode considerar o seu desejo realizado - diz o génio. - E qual é o seu desejo, génio? - pergunta o marido. - Bem, desde que fiquei preso nesta garrafa, há milhares de anos, nunca mais tive oportunidade de fazer sexo. O meu desejo é fazer sexo com a sua mulher. O marido olha para a sua esposa e diz: - Bem, querida, nós ganhámos um monte de dinheiro e todas essas casas. Acho que ele não está a pedir muito. O génio leva a mulher para o quarto e passa duas horas com ela a fazer amor e mais amor...
Depois de terminar, enquanto se vestem, o génio olha para ela e pergunta: - Quantos anos tem o seu marido? - 35 - responde ela. - E ele ainda acredita em génios?!?
A foto de hoje é também uma reclamação ao presidente da Câmara de Ílhavo: gosto muito de dar uma voltinha pela praia da Costa Nova, antes de atacar o pastel de nata da praxe. Só que os belos dos passadiços de madeira por onde se passeava estão há algum tempo neste mísero estado!
Sou da geração sem remuneração E não me incomoda esta condição Que parva que eu sou Porque isto está mal e vai continuar Já é uma sorte eu poder estagiar Que parva que eu sou E fico a pensar Que mundo tão parvo Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "casinha dos pais" Se já tenho tudo, pra quê querer mais? Que parva que eu sou Filhos, maridos, estou sempre a adiar E ainda me falta o carro pagar Que parva que eu sou E fico a pensar Que mundo tão parvo Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "vou queixar-me pra quê?" Há alguém bem pior do que eu na TV Que parva que eu sou Sou da geração "eu já não posso mais!" Que esta situação dura há tempo demais E parva não sou E fico a pensar, Que mundo tão parvo Onde para ser escravo é preciso estudar
Nojentos, estes políticos! Quando toca a tomar uma medida que ia realmente reduzir despesas a longo prazo, os deputados não querem ver o seu número reduzido. Já quando se tratou de cortar nos ordenados de quem trabalha, não se fizeram rogados! Estão tão furiosa que penso seriamente em deixar de votar!
75 g de manteiga sem sal 250 g de farinha de trigo 25 g de amêndoa ralada meia colher de chá de bicarbonato de sódio 1 colher de chá de fermento em pó 75 g de açúcar branco raspa de 1 laranja 1 dl de sumo de laranja natural, fresco 1 dl de leite 1 ovo
Preparação:
Pré-aqueça o forno a 200º (gás 6). Derreta a manteiga e reserve. Misture a farinha, a amêndoa ralada, o bicarbonato, o fermento em pó, o açúcar e a raspa de uma laranja numa taça grande. Misture o sumo de laranja e o leite numa taça e junteo ovo e depois a manteiga derretida já fria. Agora misture os ingredientes líquidois com os sólidos enquanto vai mexendo com um garfo. A massa vai ficar grumosa, mas é mesmo essa a ideia: o objectivo é que os ingredientes fiquem o menos misturadops posível. O segredo do queque é nunca ficar demasiado bem mexido. Com uma colher, tire a massa para as formas de queque e leve ao forno durante 20 minutos. Retire-os com os invólucros de papel, para um tabuleiro e deixe arrefecer (mas não totalmente antes de os devorar. Dá para 12 queques.
Notas:Copiei a receita tal como está no livro "Nigella Bites". Usei manteiga normal e o forno menos quente. Ela recomenda esta receita - que diz ser rápida - para o pequeno almoço. Não sei da vida dela, mas eu jamais teria tempo de fazer queques para o pequeno almoço...
(ou bispo, ou qualquer coisa do género) que levantou uma grande celeuma, por ter desaconselhado o casamento entre portugueses e muçulmanos.
Lembro-me de ter lido/ouvido imensos comentários a criticar a posição do clérigo, que nos casamentos entre pessoas da mesma religião é que havia violência e desentendimentos e bla-bla-bla.
Eu achei que o tal padre estava cheio de razão, que casar com uma pessoa com um estilo de vida, ou religião, ou cultura, muito diferentes da nossa, só podia trazer problemas.
O caso que está a acontecer do pai egípcio que raptou o filho à mãe portuguesa só veio provar isso mesmo. Aquela mãe aprendeu-o da pior forma...
Infelizmente, há uma criança a sofrer horrores no meio disto tudo.