2 cháv. de farinha de trigo; 1 c. (de chá) de canela; 1 c. (de sopa) de fermento; 5 c. (de sopa) de óleo de girassol; 1 cháv. de água quente; amêndoa laminada q.b.
Preparação:
Misturar numa taça os ingredientes secos, juntar depois o óleo e, por fim, a água quente. Mexer bem até obter um creme homogéneo. Verter a massa para uma forma redonda, previamente untada e polvilhada. Polvilhar com amêndoa laminada a gosto. Levar ao forno pré-aquecido a 180º C durante 35 a 40 minutos.
Dedico este belo texto ( e de facílima compreensão) a todos os que são contra o acordo ortográfico, mas principalmente ao senhor Secretário de Estado da Cultura e também a Vasco Graça Moura e a Miguel Sousa Tavares.Se todos fôssemos patriotas como eles, e não uns vendidos aos brasileiros e a outros que tais, seria assim que escreveríamos...
Como elRei Dom Fernamdo reçebeo de praça Dona Lionor por molher, e foi chamada Rainha de Portugal.
Andou elRei per seu reino folgamdo, tragemdo comsigo Dona Lionor ataa que chegou antre Doiro e Minho a huum moesteiro que chamam Leça, que he da hordem do espital, e alli determinou elRei de a receber de praça; e em huum dia pera isto assiinado, foi a todos preposto por sua parte dizemdo em esta guisa. «Amigos, bem sabees como a hordem do casamento he huum dos nobres sacramentos, que Deos em este mundo hordenou, pera nom soomente os Reis, mas aimda os outros homeens, viverem em estado de salvaçom, e os Reis averem per lidema linhagem quem depos elles soçeda o reiino, e regimento real que lhe Deos deu; porende elRei nosso senhor querendo viver em este estado, segumdo a el perteeçe, e comsiiramdo como a mui nobre Dona Lionor, filha de Dom Martim Affonsso Tello, e de Dona Aldomça de Vascomçellos, deçemde da linhagem dos Reis, des i como todollos gramdes e moores fidallgos destes reinos tem com ella gramde divedo de paremtesco, os quaaes reçebendo delRei homrra, como he aguisado sejam por ello mais theu dos de o ajudar a defemder a terra; e oolhamdo outro si como a dita Dona Lionor he molher mui comvinhavel pera elle, por as razoões sobre ditas: tem trautado com ella seu casamento, e poremde a quer reçeber de praça per pallavras de presemte, como manda a samta egreja; e lhe emtemde de dar taaes villas e logares de seu senhorio, por que ella possa manteer homrroso estado de Rainha, como lhe perteemçe». Emtom a reçebeo elRei peramte todos, e foi notificado pello reino como era sua molher, de que os gramdes e pequenos ouverom mui gram pesar. E deu-lhe elRei logo Villa viçosa, e Avramtes, e Almadaã, e Simtra, e Torres vedras, e Alamquer, e Aatouguia, e Oobidos, e Aaveiro, e os regueemgos de Sacavem, e Freellas, e Unhos, e terra de Merlles em riba de Douro; e dalli em deamte foi chamada Rainha de Portugal, e beijaromlhe a maão per mandado delRei quamtos grandes no reino avia, assi homeens como molheres; reçebemdoa por senhora todallas villas e çidades de seu senhorio, afora. o Iffante Dom Denis, posto que meor fosse que o Iffamte Dom Joham, que numca lha quis beijar; por a qual razom elRei Dom Femando lhe quisera dar com huuma daga, se nom fora Gil Vaasquez de Resende seu ayo, e Airas Gomez da Silva ayo delRei Dom Femamdo, que desviarom elRei de o fazer; dizemdo elRei sanhudamente contra elle: «Que nom avia ver gomça nenhuuma, beijarem a maão aa Rainha sua molher o Iffamte Dom Joham, que era moor que elle, e isso meesmo seu irmaão, e todollos outros fidallgos do reino, e el soomente dizer que lha nom beijaria, mas que lha beijasse ella a elle». E desta guisa andava o Iffamte Dom Denis assi como omeziado da corte, e o Iffamte Dom Joham ficou com elRei e com a Rainha muito amado e bem quisto; por que seemdo o mayor no reino, se ofereçera de boom grado de beijar a maão aa Rainha, e fora aazo e caminho a outros muitos de gramde estado: porem todol los do reino de qual quer comdiçom que fossem, eram disto mui mal contentes.
Não era giro? (até parece que estou a ouvir o pessoal de Aveiro, daquele tempo, a vociferar contra a queda de um "a" do seu nome... E ao Afonso? A esse caíram um "f" e um "s". Que descalabro!)
Uma velhinha no autocarro, fazendo-se acompanhar pelo tradicional saco de plástico, senta-se, ocupando o lugar ao seu lado com o saco. Aproxima-se um cavalheiro, para ocupar esse lugar e, tempestivamente, a velhinha grita:
- Cuidado com os tomates!
Muito corado e ainda de rabo esticado, questiona amavelmente o homem:
Por estes dias (24 ou 25, não fui ver) este blog completou a provecta idade de 8 anos. Para um blog, isto já deve ser p'raí a 4.ª idade. O peso dos anos fê-lo mais lento, menos escrito e menos comentado. Mas, contra todos os facebook, continua a resistir... Espero que assim continue, pelo menos outros 8 anos. E sempre na vossa indispensável companhia, é claro.
100 g de margarina amolecida; 80 g de farinha de trigo; 100 g de coco; 5 c. (de sopa) de aveia.
Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180º C. Descasque as maçãs, retire-lhes os caroços e corte-as em gomos finos, dispondo-as num pírex e polvilhe-as com 30 g de açúcar. Numa tigela, misture a margarina amolecida, a farinha, a canela, o restante açúcar, a aveia e coco até ficar granulado. Espalhe esta mistura em cima das maçãs e leve ao forno cerca de 30 minutos. Decorrido este tempo, retire do forno e sirva morna ou fria com decoração a gosto.
Este ano o meu dia dos namorados calhou ao domingo e, ainda por cima, na altura do carnaval. Ouro sobre azul, e lá fomos nós passear até um dos destinos da nossa lua-de-mel, a número 1 - Castro Laboreiro. A estalagem pequenina e simpática onde pernoitámos há tantos anos atrás, com um enorme cão sentado aos nossos pés enquanto jantávamos, foi transformada num simpático Hotel, o Hotel Castrum Villae. Para além de nos ter faltado a companhia do cão ao jantar, também faltou a neve...
Pré-aqueça o forno a 200ºC. Bata os ovos com o açúcar e a manteiga amolecida até obter uma mistura volumosa.
Adicione a raspa e o sumo de laranja e bata mais um pouco. Peneire a farinha com o fermento, adicionando aos poucos à mistura anterior e bata até conseguir uma massa homogénea.
Unte um tabuleiro com margarina e verta para lá a massa, salpicando com os confeites coloridos e as pepitas de chocolate a gosto.
Reduza a temperatura do forno para 180ºC e coloque o bolo a cozer durante 25 minutos.
Depois de cozido, polvilhe com açúcar em pó, corte quadradinhos e sirva em forminhas de papel frisado (morno ou já depois de frios).
Rendeu cerca de 35 quadradinhos.
A massa deste bolo fica muito fofa e saborosa, óptima também para crianças :)
Nota: receita descoberta aqui (mais uma das muitas deliciosas que por lá estão!)
da pena de morte (embora às vezes me apeteça), mas uma pessoa um monstro que mata friamente a mulher, a filha e a neta, merecia a pena máxima: 25 anos.