... pelo fim da série. É verdade, a minha sérire preferida está na última temporada, sniif. É (foi) a melhor série de todos os tempos!
Apesar dos pesares, o fim da série é o que de melhor lhe podia acontecer, já que a imaginação tem limites. E, nesta última temporada, já se nota um certo desgaste: o tema central gira à volta dos remorsos que as quatro amigas sentem por terem ajudado a esconder um crime, enterrando o cadáver. Numa série em que os crimes foram vários e isso nunca lhes fez nenhuma impressão, estes remorsos tardios são assim meio rebuscados...
Mas, seja como for, continua a ser a série que mais me fascina.
Misture o açúcar, a farinha e as avelãs; junte aos poucos às claras em castelo, envolvendo bem.
Disponha colheradas de massa, afastadas umas das outras, num tabuleiro forrado com papel vegetal e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 15 minutos.
Deixe arrefecer e guarde numa caixa hermética.
Nota: na receita original (que já não me lembro onde a li) dizia para colocar uma avelã inteira em casa biscoito; achei que tinha avelãs suficientes, mas podem fazê-lo, se assim o desejarem.
Esta ponte em ruínas, sobre um dos muitos braços da Ria de Aveiro, fica em Vagos. Foi substituída por uma ponte nova, que nem se nota que é ponte. Esta era muito mais gira!
1 embalagem de massa filo; 30 g. de manteiga; 1/2 c. (de chá) de canela; 700 g. de maçãs vermelhas (descascadas e descaroçadas); 50 g. de açúcar amarelo; 50 g. de amêndoa laminada; manteiga derretida q.b. (+- 30 g.).
Preparação:
Descascar as maçãs, retirar o caroço e cortá-las aos cubinhos.
Num tachinho , colocar a manteiga e a canela e levar ao lume.
Quando a manteiga ficar totalmente derretida, adicionar as maçãs e envolver bem.
Posteriormente, adicionar o açúcar e envolver novamente.
Deixar as maçãs cozinhar até ficarem cozidas e todo o líquido ter evaporado.
Retirar do lume, misturar as amêndoas e deixar arrefecer completamente .
Pré-aquecer o forno a 180ºC e forrar um tabuleiro com papel vegetal e pincelá-lo com um pouco de manteiga.
Abrir uma folha de massa filo e estender em cima de uma folha de papel vegetal.
Pincelar a folha de massa com um pouco de manteiga derretida; colocar uma segunda folha de massa filo e pincelar novamente com manteiga.
Por fim, colocar uma terceira folha e pincelar novamente com manteiga.
Colocar uma colherada de recheio no centro.
Dobrar as pontas das folhas de massa de filo, unindo-as no centro (como se fosse um envelope).
Para finalizar, pincelar de novo com manteiga.
Colocar os pastéis no tabuleiro e levar ao forno até ficarem dourados e estaladiços.
Servir morno polvilhado com açúcar em pó, cortado em fatias!
Nota: receita descoberta algures na blogosfera quando pesquisava receitas com massa filo...
300 grs. de farinha; 150 grs. de açúcar amarelo; 50 grs. de manteiga; 2 c. (de chá) de fermento em pó; 1 ovo; 250 ml. de leite magro; 1 c. (de chá) de canela em pó; 75 grs. de passas.
Preparação:
Ligue o forno a 200ºC.
Comece por misturar a farinha com o açúcar e o fermento.
Noutra taça, misture o ovo batido com a manteiga derretida e o leite até obter um líquido homogéneo.
Junte os elementos líquidos aos sólidos e mexa bem.
Adicione depois as passas e a canela, incorporando bem no creme anterior.
Encha até 3/4 as forminhas (de papel) dos muffins e leve ao forno cerca de 20 mins.
Depois de passar a noite com a amante, o tipo entra em casa e percebe que está com um arranhão na cara. Ao ver o gato estendido no sofá, tem a brilhante ideia de dar um piparote no bichano, que solta um desesperado "miaaaauuuuu!!!
A mulher acorda assustada e pergunta: - Que barulho foi esse? - Foi o estupor do gato! - responde o marido, fazendo uma cena - Entrei em casa e ele atirou-se a mim, arranhou-me!
- É verdade! - concorda a mulher - Este gato está impossível! Olha só o chupão que ele me deu no pescoço!
Mais uma foto da viagem a Castro Laboreiro. Esta mostra uma parte das muralhas do castelo, que está muito arruinado. E quase arruinada estava eu, depois de tão grande caminhada (mais escalada que caminhada) para lá chegar.
4 claras 1 pitada de sal 250 g e açúcar refinado (usei açúcar fino) 2 colheres de chá de amido de milho (maizena) 1 colher de chá de vinagre de vinho branco 1 colher de chá de extrato de baunilha
Cobertura:
300 ml natas (usei apenas 1 embalagem de 2 dl) 10 maracujás
E faz-se assim:
Pré-aquecer o forno a 180º.
Desenhar um círculo de 20 cm em papel vegetal para servir de guia. Bater as claras e o sal até ficarem em ponto de suspiro. Acrescentar o açúcar, um terço de cada vez, até que fique firme e brilhante. Pôr a seguir a maizena, o vinagre e a baunilha e misturar.
Colocar o papel vegetal num tabuleiro e colocar o preparado dentro do círculo desenhado, usando para isso uma espátula. Colocar no forno e reduzir imediatamente a temperatura a 100º e assar durante 1 hora e 15 minutos. Desligar o forno e deixar a Pavlova dentro até arrefecer completamente.
Colocá-la depois no prato de servir, cobrir com o chantilly e depois colocar os maracujás: é só abrir uns maracujás e a despejá-los lá para cima.
Notas: esta é mais uma receita maravilhosa do livro de receitas da Nigella.
morreu na semana passada, com 100 anos de idade. Vi a notícia a passar discretamente em rodapé no noticiário. Nem uma palavra sobre esta senhora. Também não a conheceria se não tivesse acabado de ler, há uns dias, o livro "A infanta rebelde" - a sua biografia - da autoria de Raquel Ochoa.
D. Maria Adelaide de Bragança, neta do rei D. Miguel I, nasceu na Áustria, onde os pais viviam exilados. Teve uma vida aventurosa que atravessou duas guerras mundiais. Na segunda guerra mundial escapou, por um triz, a ser fuzilada pela Gestapo...
A vida desta senhora dava um excelente filme. Pena que não seja aproveitada.