e a sua continuação, "Um mundo sem fim", li-os todos de enfiada...
Ao todo são quatro volumes e mais de 2000 páginas que souberam a pouco. A Idade Média, no seu melhor.
Ambas as sagas retratam a vida em Kingsbridge - no século XII (Pilares da Terra) e depois no século XIV (Mundo sem fim), - sob a perspetiva de dois pedreiros (Tom e Jack) e no Mundo sem fim um arquiteto, Merthin Builder e a sua apaixonada Caris Whoole. As personagens deste são descendentes do anterior e há referência a elas, pelo que, a lerem, devem ler por esta ordem.
"Os pilares da Terra" escaparam-me na série televisiva, mas o "mundo sem fim" já não me escapou. De qualquer maneira, confirmei aquilo que já sabia: o livro é sempre muito melhor!
raspa da casca de 1 limão; 1 c. (de chá) de fermento em pó.
Preparação:
Bater a margarina com o açúcar até obter um creme fofo. Incorporar os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição.
Adicionar o leite alternadamente com a farinha, terminando com esta, mexendo bem a massa.
Acrescentar o fermento e, por fim, a raspa de limão, mexendo tudo muito bem.
Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC, numa forma redonda ou rectangular previamente untada e polvilhada, durante cerca de 45 minutos. Retirar do forno, deixar arrefecer um pouco antes de desenformar para um prato de servir.
Nota:receita original aqui. Este bolo foi oferecido aos meus avós no passado dia 26 de Julho :)
base: 350g de farinha de trigo; 100g de margarina (light); 1 ovo; 1 c. (de sopa) de açúcar amarelo; 0,5dl de água tépida. recheio: 2 c. (de sopa) de açúcar amarelo; 5dl de leite magro; 2 casquinhas de limão; 1 pau de canela; 2 ovos; 4 c. (de sopa) de farinha de trigo; 1 c. (de sopa) de margarina (light). cobertura: 1 kiwi; 1 pêssego; 4 rodelas de ananás; uma mão cheia de cerejas; uma mão cheia de morangos. Preparação:
Para a massa: deitar a farinha e o açúcar para uma tigela, juntar a margarina e misturar com as mãos até ficar com a consistência de areia grossa. Adicionar depois o ovo e a água, amassar muito bem, formar uma bola e reservar. Para o recheio: levar um tacho ao lume com o leite, o pau de canela e as casquinhas de limão e deixar ferver. Numa tigela, misturar bem o açúcar com a farinha, juntar os ovos e bater com a batedeira. Adicionar depois o leite em fio, mexendo sempre; juntar a margarina e misturar bem, rejeitando o pau de canela e as casquinhas de limão. Verter esta misturar para o tacho e levar novamente ao lume, mexendo sempre até engrossar. Forrar uma tarteira (previamente untada) com a massa quebrada e picar o fundo com um garfo. Verter o preparado anterior, alisar o topo e levar ao forno pré-aquecido a 190ºC durante cerca de 30 minutos. Retirar do forno, deixar arrefecer e desenformar. Descascar o kiwi e cortar em rodelas; cortar as rodelas de ananás em metades; laminar o pêssego; cortar os morangos ao meio; tirar os pedúnculos das cerejas - dispor a fruta por cima da tarte, harmoniosamente, e servir em fatias.
Nota:receita retirada e adaptada do suplemento 'Doces Momentos', nº. 44, da Revista Para Mim - Verão 2013. Podem usar a fruta que tiverem à mão e a que mais apreciarem.
2 ovos; 225g de farinha de trigo; 120g de açúcar amarelo; 1 iogurte natural; 1 c. (de chá) de essência de baunilha; 125ml de leite magro; 200g de mirtilos (frescos); 1 maçã golden; 2 c. (de sopa) de açúcar mascavado claro.
Preparação:
Numa taça colocar a farinha, o açúcar, o iogurte, a baunilha, os ovos e o leite e misturar com a batedeira eléctrica até obter um creme homogéneo. Colocar depois a mistura numa forma de fundo amovível, previamente untada e forrada com papel vegetal. Por cima da massa do bolo dispor a maçã cortada em fatias finas e depois salpicar com os mirtilos. Polvilhar com o açúcar mascavado e levar ao forno previamente aquecido a 170ºC durante cerca de 40 minutos. Deixar arrefecer um pouco antes de desenformar para o prato de servir.
200 g de manteiga sem sal 250 g de chocolate de culinária 8 ovos 250 g de açúcar amarelo 150 g de farinha sem fermento
Preparação:
Untar com manteiga as forminhas de ramequin (fiz meia receita, deu 6 ramequins)). Colocar a manteiga numa caçarola a derreter em lume brando. Apagar o lume, juntar o chocolate e mexer bem. Entretanto, bater os ovos com o açúcar até fazer uma mistura homogénea e ir juntando lentamente a farinha. Não bater demasiado para não formar bolhinhas de ar.
Distribuir o preparado pelas formas e colocar no congelador por, pelo menos, meia hora. Pré aquecer o forno a 180º, colocar as formas num tabuleiro e levar a assar por 12 minutos. Tirar do forno e desenformar virando sobre pratinhos, deixar ficar 1 minuto e retirar a forma. Pode servir-se com um montinho de natas batidas por cima e raspa de laranja.
Notas: Receita do Jamie Oliver. Fiz meia receita e rendeu 6 ramequins.
No post anterior falei de como os critérios de avaliação dos exames, de tão "bem" feitos ajudaram imenso às más notas.
Atentem neste exemplo:
Concretamente, "houve um exame em que se perguntava o modo e o tempo de um determinado verbo. Todos os alunos que responderam que estava no presente do indicativo estavam certos mas viram as suas respostas serem cortadas, porque deveriam ter escrito que o verbo estava no indicativo e no presente, ou seja, ao contrário", exemplificou. Para o presidente da Confap, "isto é ridículo e não serve para avaliar conhecimentos. Não serve, aliás, para nada". Realmente são critérios destes que fazem avançar um país...que tristeza de cabecinhas. Enfim, são os "experts" que temos a tomar conta do ensino em Portugal.
da educação ficou muito espantado com os resultados dos exames e veio dizer que "é preciso atuar perante os maus resultados dos exames" e é só neste ponto que eu concordo com ele. É preciso atuar!
é preciso reduzir o número de alunos por turma...
é preciso reduzir o número de turmas por professor (há professores nos 2.º e 3.º ciclos a terem mais de 300 alunos!! - devem chegar ao fim do ano sem saberem os nomes deles!)
é preciso arranjar uma equipa eficiente para fazer os exames (ouvi professores a dizerem que a prova de português do 9.º ano foi mais difícil que a do 12.º ano!)
é preciso que os critérios sejam bem feitos e não a aberração que eram (os do 4.º ano, que são os únicos que conheço, mas ouvi outros professores a queixarem-se disto)
e, fundamentalmente:
é preciso ter um ministro da educação e não uma delegação das finanças na educação.
A educação não é uma mercearia para dar lucro ao fim do mês. A educação é um investimento a longo prazo, e esta gente que nos governa não entende isto.
225 g de farinha Branca de Neve 125 g de margarina (usei Becel cozinha, sem sal) 150 g de açúcar 1 gema de ovo 1 limão (raspa)
Preparação:
Bati muito bem a margarina com o açúcar. Juntei a gema e envolvi bem.
Por fim, adicionei a farinha e a raspa do limão.Com a massa, fiz bolinhas que achatei. No meio de cada bolacha fiz uma concavidade e coloquei nelas doce de mirtilo ou doce de framboesa.
Levei ao forno a 170º num tabuleiro forrado com papel vegetal, por cerca de 10 minutos.
Notas:
Esta receita saiu na da Revista Lusitana de junho de 2013. É super fácil e rápida e ficam umas bolachinhas muito, mesmo muito boas.