200g de farinha de trigo (com fermento); 250g de flocos de aveia; 5 c. (de sopa) de farinha de amêndoa; 1 pitada de sal fino; 1 c. (de sopa) de açúcar baunilhado; 50g de açúcar amarelo; 50g de margarina magra (com consistência tipo 'pomada'); 225ml de leite magro;
1 mão cheia de arandos secos; 1 ovo. Preparação:
Pré-aquecer o forno nos 200°C. Numa tigela, misturar as farinhas (trigo, amêndoa e aveia) com o sal e os açúcares. Derreter a margarina com o leite por alguns segundos no micro-ondas. Abrir uma cavidade no meio das farinhas e deitar aí a margarina com o leite e o ovo.
Mexer rapidamente com uma colher de pau até os ingredientes ficarem ligados (não é necessário trabalhar demasiado a massa, só até ficar ligeiramente homogénea).
Envolver os arandos na massa. Deitar montinhos de massa, com a ajuda de uma colher de sopa, sobre um tabuleiro de forno forrado com papel vegetal e levar ao forno por 15 minutos.
Retirar do forno, deixar arrefecer um pouco antes de transferi-los para uma grelha para arrefecerem completamente ou para um prato para consumir ainda mornos (desta forma, são mesmo uma delícia acompanhados duma chávena de chá).
Mais uma vez, e graças à minha infalível "agenda Flores", não deixei escapar o aniversário do meu blog. Onze anos! Provecta idade para um blog. Tão velhinho, mas ainda mexe (pouco, coitado, mas mexe...)
Agora sejam queridos e dêem-me os parabéns e blablabla, essas mariquices todas do costume. Para ver se o pobre não morre de vez...
massa: 350g de farinha de trigo (com fermento); 200g de açúcar amarelo; 50g de cacau em pó magro; 1/2 c. (de café) de bicarbonato de sódio; 1 c. (de chá) de fermento em pó; 5 ovos; 80g de margarina magra amolecida; raspa de 1 laranja; 1 c. (de chá) de canela em pó; 1/2 c. (de café) de gengibre em pó 1 pitada de noz moscada;
cobertura: 50g de açúcar mascavado claro; 100ml de natas (com menos 30% gordura); amêndoa picada q.b.
Preparação:
Bater os ovos com o açúcar, as especiarias e a raspa de laranja, até obter uma mistura fofa e volumosa. Sem parar de bater, juntar a margarina amolecida. Peneirar a farinha com o fermento, o bicarbonato de sódio e o cacau e juntar, aos poucos, ao preparado dos ovos; bater até que a massa forme bolhas. Verter o preparado para uma forma (redonda com buraco e previamente untada e polvilhada) e levar ao forno (pré-aquecido a 190ºC) cerca de 40 minutos (ou até verificar que o bolo já está cozido, pois convém não deixar secar em excesso). Retirar do forno e deixá-lo arrefecer em cima de uma grelha. Entretanto, ferver as natas numa caçarola ou no micro-ondas. Colocar o açúcar mascavado num tacho em lume brando, até derreter completamente. Verter as natas, aos poucos, mexendo bem até que fique um creme homogéneo e consistente (o ideal será proceder com o tacho já fora do lume, pois pode salpicar). Regar o bolo arrefecido com o 'caramelo' e polvilhar com amêndoa picada a gosto. Nota: receita original aqui.
Os sacos "leves" parece que são altamente poluidores, anti-ecológicos e maus para o meio ambiente. Nem duvido, basta ver como é difícil e demorado o plástico desaparecer na natureza.
A minha dúvida é: e se eu pagar 10 cêntimos de imposto pelo saco, ele passa a ser inócuo para a natureza?
Não seria melhor acabar com eles, e pronto, assunto resolvido? Hipócritas!
4 claras 1 pitada de sal 250 g de açúcar refinado 2 colheres de chá de amido de milho (maizena) 1 colher de chá de vinagre de vinho branco 1 colher de chá de extrato de baunilha
Cobertura: 300 ml natas morangos
Preparação:
Pré-aquecer o forno a 180º. Desenhar um círculo de 20 cm em papel vegetal para servir de guia. Bater as claras com o sal até ficarem em ponto de suspiro. Acrescentar o açúcar, um terço de cada vez, até que forme um merengue firme e brilhante. Acrescentar a maizena, o vinagre e a baunilha e misturar.
Colocar o papel vegetal num tabuleiro e colocar o preparado dentro do círculo desenhado, usando para isso uma espátula. Colocar no forno e reduzir imediatamente a temperatura para 100º e assar durante 1 hora e 15 minutos. Desligar o forno e deixar a pavlova lá dentro até arrefecer completamente.
Colocá-la depois no prato de servir, cobrir com o chantilly e depois colocar os morangos, partidos aos bocadinhos.
massa: 1 cháv. de leite magro; 1 cháv. de óleo de girassol; 1 c. (de chá) de fermento em pó; 2 cháv. de açúcar amarelo; 3 cháv. de farinha de trigo (com fermento); 6 c. (de sopa) de caramelo líquido; 6 ovos;
cobertura: 1 c. (de sopa) de margarina light; 100g de açúcar amarelo; 75g de nozes picadas; 50g de avelãs picadas; 250ml de leite magro.
Preparação: Bater as claras em castelo. Incorporar bem as gemas e o açúcar, batendo sem parar com a vara de arames. Acrescentar o caramelo, o leite e o óleo e, por fim, juntar a farinha. Deitar o preparado numa forma untada e polvilhada e levar a cozer em forno a 180º C, durante 60 minutos. Enquanto o bolo está no forno, preparar a cobertura: levar o açúcar ao lume e, quando tiver atingido o ponto de caramelo, adicionar, aos poucos, o leite, a manteiga e o miolo de noz. Deixar cozer em lume brando, mexendo quando formar ponto de estrada. Retirar do lume, deixar arrefecer 2 a 3 minutos e cobrir o bolo com o preparado.
O abacaxi que compraram não é lá grande coisa e ninguém o come? Esta receita pode salvá-lo!
Ingredientes:
• 2 ovos • 1/4 de chávena de óleo • 2 chávenas de farinha de trigo • 1 chávena de leite • 1 chávena de açúcar • 1 colher de sobremesa de fermento em pó Doce de abacaxi: • 1 chávena de abacaxi picado (pus quase 2) • 2 colheres de sopa de açúcar
Preparação:
Num tachinho, levar ao lume o abacaxi com o açúcar. Deixar ferver até reduzir bastante o líquido que se formou. Reservar e deixar arrefecer.
Numa tigela misturar bem os ovos, o açúcar e o óleo. Acrescentar o leite, a farinha com o fermento e por fim, o abacaxi. Levar ao forno em forminhas de queques cerca de 30 minutos.
Nas escolas então atingiu-se um nível nunca visto em matéria de números. Tudo se resume a números, gráficos e percentagens. Como se as aprendizagens das crianças destas idades pudessem ser expressas em números! As avaliações das crianças, que eram apenas qualitativas, caminham a passos largos para serem quantitativas (os alunos do 4.º ano já são avaliados de 1 a 5 valores).
Até as crianças que nos chegam das pré-escolas já vêm avaliadas com percentagens disto e daquilo!
Ando a ler aos meus alunos "O principezinho" (estilo novela, 1 ou 2 episódios capítulos por dia) Por isso dedico ao ministro da educação (que adora números) uma frase que lhes li hoje:
"As pessoas crescidas gostam de números. Quando lhes falais de um novo amigo nunca perguntam o essencial. Nunca vos dizem «como é a fala dele? Quais os seus jogos prediletos? Coleciona borboletas?» Perguntam «Que idade tem? Quantos irmãos são? Quanto pesa? Quanto é que o pai ganha?» E só julgam que o conhecem depois disto. Se disserdes às pessoas crescidas : «Vi uma casa de tijolos vermelhos, com gerânios nas janelas e pombas no telhado...» elas não conseguem imaginar uma casa. É preciso dizer-lhes: «Vi uma casa de quinhentos contos.» Então exclamam: «Ai que bonita!»