Bater os ovos inteiros com o açúcar até obter um creme homogéneo. Adicionar o leite, o cacau e o coco e misturar muito bem.
Por fim, envolver a farinha com o fermento.
Verter para uma forma redonda de buraco (previamente untada e polvilhada) e levar ao forno a 180ºC durante cerca de 35 minutos. Depois de cozido, retirar e deixar arrefecer alguns minutos antes de desenformar para um prato de servir.
Estava um velhote de gatas a olhar para o chão, chega uma pessoa ao pé dele e pergunta-lhe: - O senhor perdeu alguma coisa? - Perdi sim, um caramelo. - Então e o senhor está aqui de gatas há tanto tempo por causa de um caramelo? Que importância pode ter um caramelo?
Ingredientes: 250g de granola; 1/3 cháv. de açúcar mascavado; 1/2 cháv. de farinha de trigo (sem fermento); 6 c. (de sopa) de margarina light; 2 claras de ovo; 1/2 cháv. de açúcar amarelo; 1 embalagem de crème fraîche; sumo de 1 limão; 150g de queijo-creme light; 300g de morangos (frescos). Preparação: Colocar a granola num robô de cozinha e triturá-la até obter uma areia. Pôr a granola numa taça e adicionar o açúcar mascavado, a farinha e a margarina derretida, misturando bem. Forrar um tabuleiro com papel vegetal e espalhar por cima a mistura anterior. Levar ao forno pré-aquecido a 200ºC por 15 minutos; retirar do forno e deixar arrefecer. Bater as claras em castelo com o açúcar amarelo; juntar o crème fraîche e continuar a bater por mais 5 minutos. Adicionar o sumo de limão e o queijo-creme e misturar bem com uma vara de arames; acrescentar os morangos cortados em pequenos pedaços e envolver. Forrar uma forma de bolo inglês com papel vegetal e colocar metade do crocante, verter por cima a mistura de morangos e voltar a cobrir com o restante crocante. Levar ao congelador de um dia para o outro. Antes de servir, colocar no frigorífico cerca de uma hora e cortar em fatias. Nota: receita adaptada da revista 'Continente Magazine' (edição n.º58, Julho 2015).
Aceito convites para almoçar, jantar e até para tomar o pequeno almoço... (e não é preciso darem-me dormida). Estou sem cozinha. Nunca me passou pela cabeça que iria ter saudades do fogão! Apre!
200ml de natas (para bater); 200ml de leite (meio-gordo); 100g de açúcar branco; 40g de leite em pó (usei magro, pois era o que tinha, mas o ideal será gordo para uma textura mais consistente); 100g de manteiga de amendoim (usei a variedade 'crunchy'); uma pitada de sal (com -50% de sódio); 100g de pepitas de chocolate semi-amargo.
Preparação:
Num tacho colocar o leite, as natas, o açúcar e o leite em pó e levar ao lume até quase levantar fervura, mexendo sempre com uma colher de pau. Nesse momento, retirar do lume e passar por um coador para um recipiente hermético. Ainda quente, acrescentar a manteiga de amendoim e mexer bem de modo a ficar bem incorporado na mistura anterior. Deixar arrefecer e levar ao frigorífico (fi-lo de um dia para o outro, cerca de 24 horas). Colocar depois a mistura na sorveteira (a minha esteve na arca congeladora 48 horas) e proceder de acordo com as instruções. Quando o gelado estiver quase pronto, acrescentar as pepitas de chocolate e deixar a máquina trabalhar mais um pouco para envolver bem as pepitas na mistura. Retirar o gelado da máquina e colocá-lo numa caixa hermética pelo menos mais 4 horas no congelador antes de servir. Deverá retirar o gelado cerca de 10 minutos antes de servir. Nota: receita adaptada do livro 'A Vida Secreta dos Gelados Caseiros' de Rita Nascimento.
Ponte do Poço de Santiago, Sever do Vouga, construída em 1913. A ponte era do comboio (linha do Vale do Vouga, assim se chamava a linha que ligava Espinho a Viseu), agora é uma pista para ciclistas (ou peões). O rio que atravessa é o Vouga.
1 lata de leite condensado 2 medidas da lata de leite 2 ovos 100 gramas de coco 1 colher de chá de maizena
Preparação:
Bata todos os ingredientes com exceção do coco. Depois de bem misturados junte o coco e mexa. Vai ao forno numa forma untada com caramelo, a 180º durante cerca de 30 minutos.
A história começa em 1938, numa cidade alemã, perto de Munique chamada Molching. As personagens vivem, na sua maioria, na Rua Himmel (ironicamente, himmel significa céu...).
A personagem principal é uma menina, a Liesel, que é acolhida por um casal, a resmungona Rosa e o simpático Hans, o acordeonista.
Há ainda o vizinho e melhor amigo de Liesl, o Rudy.
Mais tarde aparecerá Max, o judeu que irá viver na cave da família.
Liesel adora livros e o primeiro que conseguiu foi uma mistura de roubado/achado.
A partir daí irá roubar mais alguns...
A narradora desta história é... a Morte (o que torna este livro bastante original e cheio de ironia, ou não fosse a senhora morte uma "pessoa" com um humor bem negro, como convém).
Penso que foi a primeira vez que li um livro sobre a segunda guerra mundial (e já li muitos) em que as personagens principais são alemãs.
E, apesar de serem alemãs, são queridas (e queridos).
O livro está cheio de recados e achegas da narradora.