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É impossível ficar indiferente à história da pequena Alexandra, arrancada cruelmente dos braços da mãe e entregue à progenitora.Já tinha ouvido falar deste caso, que nunca tomou as proporções do "caso Esmeralda", embora não seja menos grave.
Pelo contrário, neste caso a menina foi para muito longe, para um país do qual não conhece nem a língua!
Como vai ela comunicar com a "família"?
Já a progenitora, pelo contrário, exprime-se bem com palmadas, berros e empurrões!
Que raio de "mãe" é aquilo??
Por quanto tempo mais vai a justiça tratar pessoas (principalmente crianças) como se fossem terrenos?