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Fábulas

Fábulas

Começar o ano sempre a ganhar!

Já lá vão 3 dias e ainda não falhei um!

Dia um - catrapumba! - calha-me o euromilhões!
(são nove euros e um cêntimo - e ainda para dividir por 5 apostadores! - mas ganhei, caramba!)

Dia dois - aparece-me à porta um senhor com uma encomenda (encomenda? mas eu não encomendei nada!). Que sim, que era para mim, nome, confirma-se, morada, confirma-se... e vai de deixar cá em casa uma máquina de café!!
(depois fiquei a saber que a ganhei por ter feito um like na página da Sical. Bendito like!)

Dia três - tenho uma colega que confeciona raivas e outras bolachinhas, e já lhe tinha pedido que, quando pudesse, me fizesse umas quantas. Vai daí, ela hoje trouxe - e ofereceu-me - uma saquinha com as várias bolachinhas das variedades que fabrica (e já marcharam quase todas, e são todas boas, as raivas e  as telhas e as de canela e as outras que não sei como se chamam...).

Estou em pulgas para saber o que me reserva o dia quatro!

Feliz 2013!



Para todos os que por aqui passam, até mesmo para os que enchem os comentários de spam, um Ano Novo muito, muito, muito feliz.
Que 2013 seja um ano... ímpar!

(Mensagem escrita e ilustrada pela Bárbara)
(os algarismos, em espelho, vão de certeza trazer muita sorte a todos)

Ufa!

Não há direito!
Fiada no fim do mundo, fui deixando a roupa por engomar (afinal, só cá ficariam uns doidos americanos, fechados em bunkers, não valia a pena estar com trabalho...)
E agora não é que o mundo continua?
E eu vou ter de passar o serão a passar a ferro!!

Por que odeio* os alemães

(* eu não odeio ninguém, é uma força de expressão),

mas não gostei dos alemães que "conheci".

Nas primeiras vezes que passei férias no Algarve, os meus filhos teriam 10, 11 anos (sim, já houve tempo em que as férias eram passadas em casa, apenas com umas viagenzitas até à praia mais próxima, e isso não era um drama - como agora - digno de aparecer em telejornais!), já se sabia: quando chegavam os alemães ao aldeamento onde costumávamos ficar, acabava-se o sossego na piscina. Os rapazes atiravam-se violenta e estrondosamente para a piscina, assustando crianças e chateando adultos, não respeitando nada nem ninguém.Achavam-se donos do pedaço e faziam o que lhes apetecia. Os papás - também alemães, presumo - nem queriam saber.

De outra vez, foi nuns dias passados numa quinta de turismo de habitação, cujo proprietário era alemão. Se até aí estávamos habituados a ser muito bem recebidos em todo o lado (e todos os que viajam com crianças sabem como elas podem ser excelentes "desbloqueadores de conversa" para quem não se conhece), aí foi completamente diferente. O homem não foi mal educado... mas também não falava connosco, a não ser para responder telegraficamente ao que lhe era perguntado, ou pedido. Um morcão!

Há ainda uma outra experiência (má) com alemães, mas essa fica para outra vez, que agora tenho de ir ver a Gabriela!




Adoro

tardes e anoiteceres (?) de chuva, de muita chuva! Gosto mesmo!
(Isto se já estiver em casa e não precisar mais de sair. E uma gata enroscada ao pé de mim, e a lareira acesa, e um bom livro ou um CSI que ainda não tenha visto. Há coisa melhor?)

Já agora, e por falar em chuva:
alguém sabe quem foram os idiotas-cabeças-iluminadas dos arquitetos que inventaram as escolas EB 2,3?
Gostava de os convidar a visitar uma, num dia de muita chuva, e com a tralha que eu levo. Não é que esses anormais fizeram uma escola que não tem telheiro de nenhuma espécie, nem sequer na porta de entrada?
Conclusão: para conseguir abrir a porta, primeiro tenho de fechar o guarda-chuva. Entretanto, fico toda molhada! Rais-os-parta!

Pagar por encomenda?

Ao contrário de muitas mulheres, que gostam de andar de loja em loja a ver e experimentar roupa, eu detesto!
Vai daí, às vezes faço encomendas na La Redoute.
Desta vez encomendei um jogo de cama (lençol de cima, lençol de baixo, 2 fronhas) e um pijama.
Quando recebi o mail com as indicações para fazer o pagamento, fui a um sítio onde se vê o "andamento" da encomenda, descobri que o jogo de cama só viria, na melhor das hipóteses, dentro de 2 semanas.
Por agora, viria só o pijama (o produto mais barato de todos).
Daí não viria mal nenhum ao mundo, não fosse dar-se o caso de ter de pagar a encomenda na totalidade!

Claro que lhes mandei um mail a dizer que só pagava quando recebesse a encomenda toda.
É tão fácil governarmo-nos com o dinheiro dos outros, não é?

Boas surpresas


Quando cheguei das minhas férias-parte-1, tinha uma surpresa à minha espera: uma encomenda para ir levantar aos correios.
Lá fui eu e, qual não foi o meu espanto quando descobri que tinha ganho este livro, num concurso da Nestlé, no qual participei com a minha receita de mousse de chocolate (e já nem me lembrava!)

Agora vou ter mais uma montanha de receitas para experimentar!

Vou repensar as minhas paixões...

Adoro (ou adorava?) passarinhos de todas as raças e qualidades (a minha viagem de sonho é à Amazónia).
Sou capaz de ficar horas a observar os pássaros. Acho-os lindos e fofos e apaixonantes e espertos e tudo, tudo, tudo.
Incomodam-me as gaiolas e nem gosto de estar em casa de pessoas que tenham pássaros engaiolados.
Já tentei salvar muitos, dos que me aparecem por aqui caídos dos ninhos ou nas garras de um gato. Trabalho (quase) inglório, só consegui salvar um. :(

Mas agora, bem, agora estou a pensar em repensar (?) as minhas paixões, depois do que aconteceu aos meus ricos  mirtilos...
A mim, que só tenho um arbusto de mirtilo, que reguei com tanto carinho, que todos os dias visitava e apreciava a maturação dos pequenos frutos (tipo Principezinho com a sua roseira)!

Pois ontem tinha tudo depenado (não podia escolher melhor palavra)!
Não é que os safadinhos dos bichos-de-penas-vulgo-melros me comeram os mirtilos?

Grrrrrrrr!



Eis a prova do crime!

Santa ignorância!




Tenho destas plantas no meu quintal há mais de 2 anos.
Foram-me dados como sendo uns "verdes" muito bonitos para colocar nas jarras, junto com outras flores, e é assim que os tenho utilizado.

Foi preciso vir cá a casa um senhor podar as árvores, para eu ficar a saber que os meus "verdes" afinal... são espargos!
Agora vou ter de estar atenta aos rebentos, porque parece que os caracóis são mais espertos do que eu e têm-nos papado todos!

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