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Fábulas

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Carta à Máxima

Hoje não ia escrever aqui, pois resolvi fazer o que já ando para fazer há bastante tempo: escrever uma carta à revista Máxima, revista que aprecio quase na totalidade e da qual sou leitora assídua.
Depois da carta pronta, resolvi que não era má ideia colocá-la aqui. Afinal ela exprime a minha opinião acerca dum assunto.
E quem sabe até incentive outras pessoas a escrever também!
Se houver muitas opiniões interessantes, eu depois também as envio para lá. Podemos não as fazer mudar de ideias, mas pelo menos não vai ser por falta de informação!


«Parabéns por mais um aniversário da Máxima, revista que leio desde o n.º 1. Leio-a há 16 anos, exactamente!
E nestes anos muitas coisas mudaram, a maioria para melhor, outras, infelizmente para pior...
Também aqui a Máxima não foge à regra: continua interessantíssima de se ler,com óptimos artigos e excelentes colunistas, mas continua também com um grande senão: apesar da evolução dos tempos e das mentalidades, a Máxima continua a dar o seu apoio e a incentivar a compra de artigos de pele.
Já li pelo menos duas cartas de leitoras que se insurgiram contra isso e a vossa resposta foi mais ou menos " as pessoas gostam e compram, por isso temos de lhes mostrar..."
Ora aqui eu acho que se substimam: as revistas (a imprensa de uma maneira geral) condicionam e muito o "gosto" das pessoas. Se vocês, se todas as revistas, deixassem de publicitar os artigos de pele, não acham que seria uma boa ajuda no combate a esse flagelo que é a tortura e a matança de animais para lhes tirar a pele? E só para satisfazer a vaidade de meia dúzia de pessoas, pois o tempo das cavernas já acabou há muito, e felizmente, hoje em dia não dependemos da caça para nos vestirmos!
E que tal se a Máxima, como revista de vanguarda que sempre foi, tomasse a iniciativa?
Pensem nisso!
Até poderia ser que perdessem algumas leitoras, mas ganhariam muitas mais...
Para saberem exactamente do que estou a falar quando falo em tortura de animais, consultem o site www.Animal.org.pt
Talvez se faça luz nalgumas consciências!

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