Criminosos à solta,
num país de "primeiro mundo", com uma resposta tão pouco pronta da parte das autoridades, dá que pensar.
E mais estranho ainda é que não roubam comida, mas sim telemóveis, computadores, televisões...
Se eu mandasse (adoro esta expressão), os que destruíram iam agora reconstruir. Se tentassem fugir, podiam sempre prendê-los com aquelas correntes giras com uma bola de ferro na ponta, e só eram libertados quando toda a gente reavesse o que perdeu.
Talvez se, por uma vez na vida tivessem de trabalhar, começassem a respeitar mais os bens alheios.
Que nojo de gente!