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Fábulas

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Maomé e a minha casa

Nos últimos dias muito se tem falado e escrito acerca dos cartoons do Maomé.
O assunto não deixa de ser polémico, mesmo entre profissionais (ontem no "eixo do mal" ia havendo guerra entre os participantes!)

Como sou pouco culta em matéria de política e história das religiões,valho-me do senso comum. Que às vezes é mais útil que muitos conhecimentos empíricos:
Na minha casa só entra quem eu deixo entrar.
E quem entra na minha casa, tem de cumprir as regras cá do sítio!
E a mim cabe-me tratar bem as visitas: não me passaria pela cabeça convidar um amigo vegetariano e dar-lhe carne para almoçar!
Mas, do mesmo modo, as visitas também cumprem as regras da casa que visitam...

Agora é só substituir "casa" por "país" e pronto... as coisas têm de funcionar mais ou menos na mesma.
Os muçulmanos que vivem em países ocidentais têm de cumprir as suas leis e as suas regras, não deixando no entanto de ter também os seus direitos.
Mas se há discrepâncias entre os direitos de uns e de outros, acho que devem prevalecer os direitos dos "donos da casa".

Esses povos têm lá as suas leis (algumas terrivelmente machistas e inaceitáveis para nós) mas só têm de as cumprir lá na terra deles. No nosso país as mulheres só andam de cara tapada se quiserem (mas têm o direito de andar), assim como nós devíamos ter o direito de nos passear de calções e top em qualquer país do mundo ( e parece-me que não temos, pelo menos nos mais fanáticos!)

A um cartoonista dinamarquês deu-lhe para fazer uma caricatura do Maomé... E daí?
Tem todo o direito de o fazer!

Já os muçulmanos não têm o direito de andar por aí a fazer o que andam a fazer, fora do país deles.
Têm de respeitar o país que os acolhe!
Se acham que estão mal, que voltem para donde vieram!

O que me parece que está a acontecer (e que até mete um bocadinho de medo!) é que essa gente quer impôr o seu modo de vida a todo o mundo e isso não podemos permitir!
Em matéria de direitos humanos eles estão ainda na Idade Média!
Nós já por lá passámos, conta quem viveu nessa altura que não foi nada lindo de se ver e ninguém quer para lá voltar!
Livra!

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