O (mau) exemplo
No post anterior falei de como os critérios de avaliação dos exames, de tão "bem" feitos ajudaram imenso às más notas.Atentem neste exemplo:
Concretamente, "houve um exame em que se perguntava o modo e o tempo de um determinado verbo. Todos os alunos que responderam que estava no presente do indicativo estavam certos mas viram as suas respostas serem cortadas, porque deveriam ter escrito que o verbo estava no indicativo e no presente, ou seja, ao contrário", exemplificou. Para o presidente da Confap, "isto é ridículo e não serve para avaliar conhecimentos. Não serve, aliás, para nada".
Realmente são critérios destes que fazem avançar um país...que tristeza de cabecinhas. Enfim, são os "experts" que temos a tomar conta do ensino em Portugal.
Bom senso: precisa-se!