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Fábulas

Fábulas

Eu sei

que não podemos meter os muçulmanos "todos no mesmo saco" até porque aquele senhor português muçulmano é bem simpático e querido.
Mas, o que é facto, é que não vemos países muçulmanos a reagirem veementemente contra atentados terroristas.

Eu sei que temos de respeitar todas as religiões e blá-blá-blá, mas custa-me imenso respeitar gente que não respeita ninguém.

Eu lembro-me que o último presidente francês foi muito criticado quando proibiu as muçulmanas francesas de usarem a cara tapada, nomeadamente nas escolas. E criticado pelos franceses não muçulmanos! E lembro-me de ter havido manifestações de muçulmanas contra estas medidas...
Já agora, alguém se lembra de alguma vez ter visto uma manifestação de mulheres muçulmanas num país muçulmano?
Mesmo num país daqueles "bonzinho-amigo-dos-americanos" como a Arábia, ou o Dubai, ou o Kuwait?

E também me lembro de, na mesma França, terem tirado os crucifixos das escolas não pelo motivo correto (porque é uma escola, não é uma igreja), mas porque "feria a sensibilidade" dos muçulmanos?

Para a maioria das pessoas, muçulmano é sinónimo de terrorista e os muçulmanos não terroristas não fazem nada para desfazer essa ideia.
Porque será?

Balde de água fria

mesmo, é ser diagnosticado com a terrível doença chamada "Esclerose Lateral Amiotrófica".
Agora andar por aí a levar banhos de água gelada e a filmar para posterior exibição, que me perdoem os que o fazem com convicção, não me parece ter nenhuma utilidade.

A única vantagem que eu vejo em todo este circo é que se falou muito da doença e parece que houve dinheiro a reverter a favor desses doentes... Pelo menos aproveita-se alguma coisa.
Já agora: não desperdicem água!

Ninguém merece,

nem mesmo o Hugo Chávez!

Por mais "cromo" (no bom sentido, mas não me ocorre outra palavra para o definir) que tenha sido, ninguém merece ser mumificado e ficar ali exposto, aos olhos de todos, depois de morto...

Credo, que mau gosto!

E, bem a propósito, a frase do dia:

Enquanto a Venezuela tem um presidente morto, que parece estar vivo, Portugal tem um presidente vivo que parece estar morto...

...

Estes gajos estão pelo menos 500 anos atrasados em relação ao resto dos povos do mundo.
E não me venham com conversas politicamente corretas: essa gente tem muito que evoluir antes de merecer o respeito do resto da humanidade!

O D. Afonso Henriques lá tinha as suas razões, ao não os gramar!

Não devia importar

que dinheiro gastou o rei, já que o dinheiro é dele e gasta-o como quiser...
O que importa mesmo é que seja permitido caçar elefantes e exibi-lo em fotos chocantes.


Como eu dizia há uns posts atrás, ainda falta muito para nós, europeus, alcançarmos a civilização.
(reis incluídos...)

Ele há com cada maluco!

Li num jornal a "notícia" de que uma mulher americana (só podia ser americana!), está a tentar entrar no Guiness como "a mulher mais gorda do mundo".

Nesta saudável e interessante "tarefa" tem a preciosa ajuda do seu dedicado marido - cozinheiro de profissão - que lhe cozinha pratos hiper calóricos.

Eu não sei se ela vai conseguir entrar no Guiness como a mulher mais gorda do mundo, mas já devia lá figurar como "a mais estúpida do mundo e arredores".



 
(imagem da net)

Kadhafi

Um ditador do piorio, o homem não era "flor que se cheire"(embora ainda há pouco tempo tenha sido recebido em Portugal com todas as mordomias e todo o respeito pelas suas loucuras extravagâncias).

Apesar de tudo, era escusado terem feito este circo nojento com a sua morte.
Fazer da morte um espetáculo não devia ser permitido...
Por isso muitas vezes acho que a censura na televisão não seria tão descabida como pode parecer à primeira vista.
Quando os jornalistas não têm discernimento, haja alguém que o tenha por eles.

Criminosos à solta,


num país de "primeiro mundo", com uma resposta tão pouco pronta da parte das autoridades, dá que pensar.
Jovens Criminosos, com cerca de 14 anos, a reclamar dos impostos e do desemprego, é muito estranho!
E mais estranho ainda é que não roubam comida, mas sim telemóveis, computadores, televisões...

Se eu mandasse (adoro esta expressão), os que destruíram iam agora reconstruir. Se tentassem fugir, podiam sempre prendê-los com aquelas correntes giras com uma bola de ferro na ponta, e só eram libertados quando toda a gente reavesse o que perdeu.
Talvez se, por uma vez na vida tivessem de trabalhar, começassem a respeitar mais os bens alheios.
Que nojo de gente!

Políticos nojentos - parte 2

Agora é a vez da política internacional:
Um dia, Khadafi era um herói, um líder incontestado do seu país.
As suas maluqueiras eram vistas como excentricidades e ninguém as criticava.

Eu percebo que a diplomacia internacional não pode ignorar completamente um país(e ainda mais em relação a este, que tem petróleo).

Mas é preciso serem amigos quase íntimos? De visitar tendas e assistir a festas?

Todos nós, na nossa vida, nos relacionamos com pessoas de quem não gostamos lá muito, mas se são colegas ou não as podemos evitar, temos mesmo de o fazer.
Chama-se a isso diplomacia e é necessária para não andarmos todos à batatada...

Mas vamos convidá-las para nossa casa, ou aceitar os seus convites?
Isso chamar-se-ia hipocrisia, essa caraterística tão querida dos políticos.

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