Voltei a ver o padeiro, iupiiii!
Ver, mesmo ver, não será, que ele passa antes das 8 da madrugada e a essa hora eu ainda tenho muito que dormir...Mas pronto, às vezes ouço-o se ele bate o portão com mais força e readormeço imediatamente...
Ninguém imagina o que tem sido a minha vida sem o meu querido padeiro!
Experimentei pão de todas as padarias de Aveiro e arredores e, em cada padaria, diversos tipos de pão.
Nunca gostei de nenhum: ou era balofo, ou empezinhado, ou cheio de fermento.
Tinham todos, no entanto, uma característica em comum: eram salgados!
Ou melhor, muito salgados.
Hoje que recomecei a comer o meu adorado pão é que noto novamente como o pão que se compra por aí é salgado!
O meu padeiro estava doente desde Abril do ano passado e eu deixei de usufruir de uma mordomia a que sempre estive habituada: pão fresco todas as manhãs à porta de casa...
Com a vantagem de ser um pão saboroso, feito ainda por processos artesanais (e não com massa espanhola pré fabricada) e cozido num forno a lenha...
Hummm, isto é que é qualidade de vida!